O editor, que chegou há pouco (10h) a Curitiba, onde permanecerá até esta sexta-feira, soube esta manhã que o controle das duas principais joias da coroa do governo
paranaense pode ser colocado em risco pelo governador Beto Richa, do Paraná.
São os casos da Copel, energia, e Sanepar, saneamento.
O governador tucano estuda fechar uma operação de antecipação de recebíveis, que traria R$ 3
bilhões para os cofres do estado. No entanto, na mesma operação, seriam dadas
como garantia ações de controle da empresa elétrica Copel e da companhia de
saneamento Sanepar; ou seja, se a operação financeira não for quitada, o
controle das empresas será entregue.
Nesta quinta-feira, a economista Elena
Landau, que comandou o processo de desestatização no governo federal, defendeu que os governos, em
todos os níveis, vendam suas estatais para enfrentar a crise fiscal
7 comentários:
Enquanto os outros estados avançam o RS fica no passado de "glórias" e levando uma mochila de estatais dispendiosas.
Joel
Olha, no fundo mesmo o povão nem tá mais para o governo, tá se virando e vai continuar se virando. Acima, as pessoas mais "inteligentes" já se precaveram e também não estão dando atenção ao governo.
O melhor é fazer exatamente isso, e de vez em quando dar um "pitaco" em algum blogg.
Em Curitiba?
E aí? Veio nos visitar? Ou vai conferir se o Odebrecht está bem guardado?
Hahahahaahah vendam suas estatais? Neoliberalismo de estado. Pois os que eram contra as privatizações hoje vão vender para tapar rombos... Antes era neoliberalismo, hoje como temos uma corja comunista é neoliberalismo de estado...
A Sanepar já tem um sócio, o governo do Paraná possui somente 51% das ações da empresa
O problema é que esses 3 bilhões vão para o ralo. Paga folhas e vantagens absurdas. A população-,continua a sifu.
Coloquem na mão de uma administradora-estadista que talvez haja algum futuro.
Para pagar folha? Não vendam nada, deixem como está.
Sartori deveria conversar e se espelhar em Richa. Privatizar, reduzir máquina pública e deixar de ter 'peninha' dos servidores e respeitar os direitos dos gaúchos do setor produtivo.
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