A energia em trânsito nos fios vem basicamente de três fontes quando uma lâmpada é acesa: hidrelétrica, fóssil e biomassa. Mas aos poucos crescem alternativas de geração na matriz da energia elétrica no Brasil. Da potência instalada total, de 134 gigawatts (GW) no país, a procedência hídrica (barragens) responde por 66,6%. Depois vem fóssil (carvão, gás e óleo) com 19%, biomassa (resíduos agrícolas) com 9,2%, eólica com 3,7%, nuclear com 1,5% e solar com 0,01%.
Até 2019, porém, o mapa será outro: estarão concluídos R$ 58 bilhões em investimentos eólicos vendidos em leilões desde 2009. A produção dos ventos do país saltará dos 4.980GW atuais para 14.000GW.
No Rio Grande do Sul, onde a fatia dos investimentos é de R$ 8,6 bilhões, a geração eólica irá dos 805,6MW instalados, para 2.054 GB em cinco anos. A alta na potência elétrica não é estimativa. São contratos de leilões firmados desde 2009, observa Silveira, destacando que ocorreram 13 leilões desde aquele ano.
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