Ouça, aqui, o áudio completo do interrogatório do delator Paulo Roberto Costa na Justiça Federal

Áudio completo do depoimento de Paulo Roberto Costa:

15 comentários:

Anônimo disse...

Quanto empenho do editor em divulgar este caso. Não me lembro de ação parecida na propagar os depoimentos da operação Rodin.

Anônimo disse...

Estou interessado no discurso, mas é muito longo.

O editor poderia ter a bondade de destacar os minutos mais importantes de cada link. Sei que a podreira é grande, mas são muito longos.

Grato.

Anônimo disse...

Com estas gravações é impressionante que a Dilma tente reeleição. Em um pais sério a renuncia seria o obvio.

Anônimo disse...

é tanta sujeira e tanto ladrão que já acho que precisaremos de ajuda internacional para limpar o país...

só a nossa "puliça" não vai dar conta...

talvez precisemos mandar alguns desse elementos gatunos para Guantánamo, ja que vai faltar vaga na Papuda...

Ivo Leo Hammes disse...

Anônimo(a) das 10:57, o mais importante depoimento sobre a "Operação Rodin" são as fitas que Ruas e Luciana "tem visto". Peça prá eles ou prá o Feijó. O Políbio nem teve acesso a estas fitas; como é que poderia publicá-los? Que é isso menino(a)! Querendo ser engraçadinho(a) neste momento tão crucial que estamos vivendo? Que seja PT e continue PT, que faço gosto, mas não ignore os FATOS.

NEWTON disse...

Anônimo das 10:57. tu não estas gostando, mas o que esta no ar, é a diferença entre denuncias com provas concretas ( nada de vídeos claros como cinema, e nem chamar casa padrão de classe média alta, de mansões de astro de hollywood)e denúncias canalhas de genuínos psicopatas, que detonam o futuro do país e do estado com o funesto jogo do poder pelo poder.

Anônimo disse...

Não confunda Sérgio Moro com Fausto De Sanctis:

Luis Nassif

Uma pessoa é ela e suas circunstâncias. Um juiz é seu conhecimento e suas circunstâncias.

A Ajufe (Associação dos Juízes Federais), por eleição direta, indicou três juízes federais como seus candidatos para ocupar uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal). Dois deles que viveram a circunstância de julgar processos que mexiam com as entranhas do poder: Sérgio Moro, que toca a Operação Lava Jato, e Fausto De Sanctis, que tocou a Satiagraha.

É importante entender a diferença entre ambos, na análise de suas circunstâncias.

As duas operações envolviam o mundo político-empresarial brasileiro, grandes empresas e pessoas ligadas a todos os partidos. Qualquer operador de mercado sabe que nesse submundo dos negócios do Estado navegam PT, PSDB, PMDB, PP e a rapa.

A diferença entre ambos é que, ao não privilegiar nenhum lado, De Sanctis ficou do lado da Justiça. Na Satiagraha as circunstâncias do processo o levaram a enfrentar TODAS as forças da República – governo, poder econômico, STF, grupos de mídia.

Suas investigações bateram em Daniel Dantas – apadrinhado por José Serra, Fernando Henrique Cardoso e grupos de mídia – e em José Dirceu – então todo poderoso Ministro-Chefe da Casa Civil. Enfrentou a fúria de Gilmar Mendes e o esvaziamento promovido na Operação pela própria Polícia Federal do governo Lula. Pode ser acusado de radical, jamais de oportunista.

Mesmo com exageros, em nenhum momento tergiversou ou escolheu qualquer lado que não fosse o da Justiça. Naquele momento, perante a consciência jurídica do país, elevou ao máximo o respeito pelos juízes federais de 1a Instância. Daí o justo reconhecimento da Ajufe ao seu trabalho.

Sérgio Moro também enfrentou suas circunstâncias.

Avançou em duas operações delicadas, estudou-as, entendeu sua abrangência, percebeu que atingiam todos os lados do espectro político. E se viu com o poder extraordinário de controlar as informações de um tema que mexe com a opinião pública e até com o processo eleitoral.

É nesses desafios que se identifica a têmpera e os compromissos de um juiz.

De Sanctis foi grande: não cedeu.

Sérgio Moro escolheu lado. Não pensou na Justiça e na imagem dos seus próprios colegas, juízes federais, que pouco antes o haviam escolhido como representante da categoria. Sequer pensou que a eficácia de uma operação contra o crime organizado reside em identificar todos os elos, todo o mundo político. Só assim haverá força política para promover mudanças que eliminem o mal.

Nessa hora, o campeão da luta contra o crime organizado, pensou apenas em si e decidiu ser peça decisiva em uma eleição que elegerá a pessoa – o presidente da República – que indicará Ministros ao Supremo. No momento em que o STF começa a se arejar com a discrição sólida de um Teori Zavascki, de um Luís Roberto Barroso, de Ricardo Lewandowski, de Celso de Mello, surge um candidato a novo Luiz Fux, um jovem Gilmar Mendes.

Então, para que não se cometa nenhuma injustiça em relação a De Sanctis, que se coloque a retificação. Um juiz é feito de conhecimento e de caráter. Juntando todas as peças, ele e Moro não são comparáveis.

Aliás, seria instrutivo algum tracking junto aos associados da Ajufe para avaliar quantos votos Moro perdeu ou ganhou com seu gesto.

Anônimo disse...

O Luis Nassif é conhecido como
um jornalista isento pró-petralhas, não precisa gastar tanta saliva, é gastar pólvora
em chimango.

Anônimo disse...

PTRALHA as 12:57 bostou texto de seu cumpanheiro Nassif, aquele que ganhou muito dinheiro da Dilma em 2010;

O Juiz Fausto protegeu DANIEL DANTAS, hoje reconhecidamente PTISTA ao doar R$ 1.600.000,00 para a campanha da Dilma, vide sitio do TSE.

Anônimo disse...

A OPERAÇÃO ARMADA PELOS PTISTAS, chamada de Rodin, foi amplamente noticiada aqui no sitio do Polibio, seu trouxa ou mafioso das 10:57!

Anônimo disse...

A OPERAÇÃO ARMADA PELOS PTISTAS, chamada de Rodin, foi amplamente noticiada aqui no sitio do Polibio, seu trouxa ou mafioso das 10:57!

Anônimo disse...

Esse Luis Nassif não engana ninguém. Fausto de Sanctis é um grande juiz, embora tenha sido neutralizada sua ação pela máfia petralha, que defendeu Daniel Dantas com unhas e dentes de medo que uma vez preso, os dedurasse, como ocorre agora Com PR Costa e A Youssef. Outra coisa: vincula Daniel Dantas com Serra, mas o mesmo é sócio do Ronaldinho Lula da Silva e Duda Mendonça.
Mais adiante, Nassif faz elogio às virtudes de Teori Zavascki, Barroso, Lewwandovski, etc... - toda aquela turma nomeada por Dilma e Lula, todos muito isentos e dignos. Teori, até tentou se apropriar do processo gerado pela operação Lava Jato e desencadeado pela justiça do Paraná, através do juiz Sérgio Moro. Até mandou soltar PR Costa que se achava em prisão no PR, mas um dia após retroagiu, determinando novamente a sua prisão e retorno ao foro do PR. Porque isso ocorreu, ainda não se sabe. Quem sabe o Nassif tem a explicação. Esse jornalista fdp e petralha morre de mágoa do juiz Moro, porque de fato, pela sua ação, defendendo a JUSTIÇA, permitiu que viesse à tona toda a sujeira escondida por 12 anos pelos petralhas. A isso ele chama de parcialidade! Ora Nassif, vá se queixar ao seu amigo Teori que mandou o processo de volta ao PR.

Anônimo disse...

A desfaçatez dos petralhas não tem medidas. Esse anônimo das 12:57 é de uma cara de pau própria dos petralhas, isto é, sem comparação.
Pergunto-lhe: prá o que é que serve um juiz, senão para fazer justiça? Queria o que, que o juiz Moro acobertasse mais esse escândalo para não desmentir a candidata presidanta e seu alterego Lulladrão? Ora, tenha dó, vá se catar!

Anônimo disse...

O anônimo 12:57 é um autêntico
Petralhão, petralhudo, petralha,
petralhete ou petralhinha?
Pelo que disse, na gradação citada
pode ser qualquer uma delas, onde
no inicio é ocupado pelos chefões
e vai descendo a escala de importância até a mais relês ou o
baixo clero da organização, aqui
no Rio Grande conhecidos popularmente como "abostados".

Anônimo disse...

Nassif e Nossifu!!

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