Saiba por que é paradoxal o declínio do desemprego

No artigo a seguir, publicado ontem na Folha e assinado por Marcelo Kfoury Muinhos, Lonardo Porto de Almeida e Márcio Gregory, intitulado "O paradoxal declínio do desemprego", fica claro a geração de empregos tem sido baixa e a população economicamente ativa está encolhendo, mas isto elevará a taxa de desemprego.

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A economia brasileira vem apresentando desempenho abaixo do desejado. O mercado reduziu a projeção de expansão do PIB (Produto Interno Bruto) em 2014 para cerca de 1%. Desde 2011, somente em três trimestres (1º trimestre de 2011, 4º trimestre de 2012 e 2º trimestre de 2013), o crescimento do PIB superou o que estimamos ser o potencial da economia --em torno de 2,5% ao ano.

Diante desse quadro, seria plausível esperar o enfraquecimento sistemático do mercado de trabalho. Mas, ao contrário, têm sido registrados declínios sucessivos da taxa de desemprego, que atingiu o patamar mínimo histórico de 4,6% em abril. Por que isso ocorre?

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7 comentários:

Anônimo disse...

Políbio,

Grandes varejistas e construtoras demitiram os funcionários antigos e com alto salário.

Enxugamento nos custo/consumo, porém com pouco impacto nos indices de desemprego.

"tacale pau nesse carrinho, Dillma", na ladeira do Vó Brasil!!

JulioK

Anônimo disse...

Se aqui o EMPREENDEDOR é caracterizado como explorador de mão de obra; Se aqui a pessoa é incentivada para não trabalhar desde pequeno; Se aqui que tem filho pequeno recebe dinheiro; Conclusão, os governos socialistas querem manter uma população sob seu controle e assim se manter no poder.

Mas a " colheita é obrigatória", logo, rezo para que as cabeças pensantes, se ainda tem, deixem os brasileiros empreenderem nas atividades licitas, com menos impostos e tirem a burocracia improdutiva.

Por quanto tempo seremos um "celeiro de mediocridade"?

Anônimo disse...

Como a taxa de desemprego pode ser de 4,6% em abril, se mais de 35 milhões de brasileiros (dos 200 milhões) recebem o bolsa esmola por/para não trabalharem?

Anônimo disse...

Uma das coisas que não consigo entender são os dados que o Estadão apresentou em que o Nordeste é onde foi criado mais emprego.Ué,por quê não diminui os favorecidos pelo bolsa família ou não caem o seguro desemprego?

Anônimo disse...

A taxa de desemprego no país beira os 20%, no mínimo!

Anônimo disse...

ninguém recebe o bolsa "por/para não trabalhar".
RECEBE-SE por ser subempregado, ou miserável excluído sem nem água encanada e luz, como no sertão da bahia que visitei na infância e agora está se desenvolvendo.
os impostos são os de FHC: mas sob lula começaram a ser investidos em desenvolvimento social e humano, e não SÓ em estrada pra escoar soja do latifúndio pro japão.

Anônimo disse...

o anônimo das 20:20 faz estatística de olhômetro???
não tenho visto ninguém procurando emprego muito tempo.

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