Autores do Manual de Guerrilha Urbana, ao lado, usaram falsamente o nome e o site da Fundação Getúlio Vargas.
Na semana passada, dia 20 de junho, o editor denunciou a Fundação Getúlio Vargas por ter aderido aos
movimentos iniciados pela ultraesquerda brasileira para amparar as práticas de
guerrilha urbana, cada vez em maior evidência no País, como ficaram
demonstradas as manifestações de ontem a noite em São Paulo (leia notas logo
abaixo, com fotos).
. Em nota enviada esta tarde ao editor, o presidente da
FGV, Carlos Ivan Simonens Leal, denunciou que o site não é da FGV e os autores
que assinaram o material em seu nome serão responsabilizados em juízo.
. Esta tarde, como consequência, embora o site continue
operando, foram retiradas todas as referências à FGV.
. Carlos Ivan Simonsen disse que está indignado e
afrontado com a ousadia dos autores do site.
. É que a FGV teria lançado no dia anterior o seu site
protestos.org, uma niciativa do Centro
de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getulio Vargas e da ONG Artigo 19. (https://protestos.org/), foi assim
apresentado pelo editor, mas agora a FGV diz que foi uma traição e punirá os
bandidos.
. O site dá dicas de proteção aos participantes de
mobilizações:
- Organizar o ato por canais criptografados de comunicação.
- Fugir de reconhecimento por meio de imagens usando
maquiagem.
- Usar grandes óculos de sol.
- Usar e abusar de máscaras.
. Leia a nota:
NOTA DE ESCLARECIMENTO E INDIGNAÇÃO
A FGV, que completa 70 anos de relevantes serviços em
prol do desenvolvimento nacional, foi surpreendida com matéria publicada em
jornais e redes sociais, informando a divulgação, por meio de site hospedado no
exterior, de manual estimulando o anonimato em manifestações públicas e
descrevendo mecanismos para dificultar o trabalho das autoridades na
identificação de transgressores da Lei. A respeito disto, a FGV vem esclarecer que jamais se
portou a favor de qualquer atividade que pudesse trazer distúrbio à ordem ou
que fosse contrária aos princípios de legalidade e moralidade que sempre
nortearam e norteiam as suas ações. A FGV, com veemência, repele tais diretrizes, sendo
qualquer opinião neste sentido de exclusiva responsabilidade de seus autores,
contra os quais serão adotadas as medidas cabíveis e necessárias ante o
indevido e não autorizado uso do seu bom nome, não medindo esforços, em
respeito aos seus funcionários, profissionais, alunos, de ontem e de hoje, e ao
público em geral, para a preservação da sua imagem e irrepreensível conduta.
Carlos Ivan Simonsen Leal
4 comentários:
Pelo menos isso. Só faltava a FGV se enlamear querendo defender quem não dá uma banana para o Estado Democrático de Direito.
Sem identificar quem utilizou, fica difícil saber se vai haver ou não punição, neste país de impunidades.
Hoje prestam "um relevante serviço" aos PTRALHAS!
Ou seja, mais um pexe friu do editor, ou seja, mais uma barrigada do editor, ou seja, só falta a entrevista com o sósia do felipão.
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