O Conselhão do Tarso reuniu-se esta manhã, mas o governador moderou o tom belicoso que vinha empregando em relação ao governo Dilma sobre o caso da votação do projeto que altera o índice de correção da
dívida de IGP-DI para o IPCA, e reduz os juros da dívida de 6% para 4% ao ano
(ou a taxa Selic se for menor).
. As discussões no Conselhão foram pautadas por retórica espalhafatosa.
. A proposta de mudança foi aprovada pela Câmara e tinha previsão de análise pelo plenário do
Senado no início de fevereiro, mas teve a votação transferida. Na ocasião, governador e uma
comitiva de parlamentares gaúchos acompanharam de Brasília a possibilidade de o
projeto ser votado, ma voltaram de mãos abanando, porque o governo vetou a votação.
- Corrigida pela fórmula atual, a dívida já aumentou 247,7%
desde 1998 quando foi firmado o acordo. No contrato da época ficou combinado
que as parcelas mensais não poderiam passar de 13% da receita líquida real e
que as sobras também seriam corrigidas e pagas a partir de 2028. Atualmente a
dívida supera os R$ 40 bilhões, sendo que após 2028 pelo atual indexador ainda
restaria um resíduo superior a R$ 30 bilhões. Com a renegociação, o Estado
continua pagando 13% da receita até 2028, mas abre espaço fiscal imediatamente
e poderá chegar ao final do acordo com o saldo zerado.
2 comentários:
O álibi da gastança de Tarso está indo água abaixo!!!
Nossa oposição é ridicula, fraca e medrosa. Um caso desses em que eles(comunas ) fossem a oposição , garanto que já teriam derrubado o governador.Depois fariam pior, mas que derrubariam, isto tenho certeza!Esse Atraso Genro, é um buçal visionário! Deu pra ele.
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