O jornal Folha de S. Paulo escreve em editorial, hoje, que embora tenha avançado em casos importantes de desvio de
recursos públicos, a Justiça deve celeridade em episódios de menor repercussão. O jornal refere-se ao caso do mensaleiro petista Zé Dirceu, para dizer que ele não tem mais recursos e deve apenas cumprir a pena para a qual foi condenado como bandido comum. Leia mais:
Carregado de simbolismo, o julgamento do mensalão chegou
ao fim para a maioria dos réus neste ano. Diversas penas até já são cumpridas
pelos condenados sem direito a mais nenhum recurso --situação, por exemplo, do
ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT).
. Também em 2013 remeteu-se ao Supremo Tribunal Federal
(STF) a investigação sobre o escândalo do cartel em licitações do Metrô e da
CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) durante sucessivas
administrações do PSDB no Estado de São Paulo.
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2 comentários:
Chega a ser engracado ler um editorial deste jornalao ne? Vale lembrar que este jornalao, a epoca em que os milicos ditavam as regras, emprestava viaturas para que os torturadores procurassem, prendessem e depois matassem aqles que nao gostavam da cor verde. Depois com os anos passando, la pelos idos de 70, com o negocio fazendo agua, INVENTARAM um ET pra vender mais jornais. Chegando aos dias atuais, como o dono d jornalao e muito serio, publicou materia criminosa e mentirosa com dados falsos da Pres Dilma. Num pais um pouquinho mais serio, ate jornaleiros engajados exigiriam punicoes. Mas por aqui, como ja definiu o Gilmar Mendes, a atividade de jornaleiro nao possui qualquer importancia. Inclusive qualquer um pode exerce-la. Ate mesmo um asno.
É, de fato, muito engraçado mesmo, como tudo muda neste país. Elegemos um partido sob a bandeira da moralidade política e, com o passar do tempo, o que foi que obtivemos? É bem verdade que longe ficamos de nos transformar em um país sério em 11 anos de governo petista. É ainda terrível hilaridade constatar que mais de 1 bilhão de reais foram gastos para propagandear, nas mesmas mídias que pretendem calar, a ilusão, ou seria melhor dizer, a mentira, de que finalmente vivemos todos no Eldorado.
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