Cameron vende livro de Tuma Júnior em Porto Alegre

Embora as livrarias dos principais shopping centers (Cultura, Saraiva e Fnac) não tenham recebido até agora um só exemplar do livro "Assassinato de Reputação", de Romeu Tuma Júnior, o fato é que exemplares estão disponíveis em boa quantidade na Cameron, shopping do Bourbon Ipiranga, do grupo Zaffari.

. Foi onde o editor comprou esta manhã o seu exemplar.Certifique-se por telefone a respeito dos estoques: 3352.0001, porque nesta manhã havia fila no local.

. A Cameron vende cada livro por R$ 69,90.


. Exemplares encomendados pelo editor há duas semanas em São Paulo, foram adquiridos nesta segunda-feira e chegarão quinta-feira por Sedex em Porto Alegre. 

15 comentários:

Anônimo disse...

A mídia, 50 anos entre abobrinhas e golpismo:

Vinícius Torres Freire, na Folha, publica hoje um belo artigo que, ao descrever forma e conteúdo da edição de Natal do jornal, revela um jornalismo que, francamente, me lembrou o de hoje.

As vacuidades de nossa mídia só rivalizam com outra de suas características: o catastrofismo.

O Brasil de 1963, como o de 2013, “estavam por se acabar” economicamente.

O governo, possuído de um “esquerdismo” intolerável, nacionalizando empresas estrangeiras que controlavam – e sucateavam – a telefonia e a energia elétrica e com um “socialismo” que se expressava até na mensagem natalina de João Goulart: ”É preciso que o pobre coma sem amargura para que o rico viva sem sobressalto. A distância entre um e outro deve ser encurtada…”

Qualquer semelhança com os tempos atuais não é mera coincidência.

É a mesma elite conservadora, com um espírito cristão tão acentuado que teria acabado com Moisés para manter o povo no cativeiro do Egito, embascado com o luxo dos faraós.

O Golpe de 64 no Natal de 63...

“GALINHA VAI à mesa e peru perde reinado”, dizia um título desta Folha da véspera do Natal de 1963. O Mercado Municipal vendera 4 perus e 3.500 galinhas. Patos vinham em terceiro lugar. Em segundo, “franguinhos de leite, que os restaurantes chamam de ‘galeto ao primo canto’”.
No dia de Natal, a primeira página contava a história de um trio de mecânicos da Baixada Santista, acusados por um vizinho de aliciar, capturar e comer seu “belo gato preto”, que fora assado “numa cantina local”. Os acusados admitiam comer gato com frequência, embora negassem o furto.

No ano que vem, o Golpe de 64 faz, óbvio, 50 anos. Nas “festas” de 63, do que se falava nos jornais do país que em três meses assistiria a um golpe de Estado?

(...)

Nos textos, discutia-se abertamente se esquerda ou direita dariam o golpe; quem agradava a tal ou qual general. A conversa comum era sobre a ambivalência, a indecisão e a tibieza de Goulart.

Goulart estava para nomear um “ministério das reformas” (“esquerdistas”) em janeiro. Anunciara a nacionalização de empresas estrangeiras de serviços públicos e desapropriações de terras.

Numa coluna com uma seleta de opiniões de outros jornais, lia-se: “O desafio totalitário feito pelo presidente, que declarou guerra ao Brasil…”; “o governo se encontra definitivamente nas mãos das esquerdas. Um passo apenas nos separa da ditadura, e Goulart está impaciente para dá-lo”; “governo caminha para a aventura extralegal, modelo 1937″.

Numa longa mensagem de Natal, kitsch e carola até para a época, Adhemar de Barros, governador paulista, orava: “Preservai, Senhor, nosso país da sanha dos Sem-Deus, da loucura dos materialistas que nos querem impor seu jugo impiedoso”.

A mensagem natalina de Goulart dizia: “É preciso que o pobre coma sem amargura para que o rico viva sem sobressalto. A distância entre um e outro deve ser encurtada…”.

Adhemar articulava com Magalhães Pinto, governador de Minas, uma “união em prol da democracia” (conspiravam ainda com Carlos Lacerda, governador da Guanabara); discutia uma dobradinha com Magalhães Pinto na eleição presidencial de 1965, que não haveria.

A inflação era assunto geral, até de sarcasmos do colunista social. O novo e DÉCIMO ministro da Fazenda de Goulart dava entrevista confusa sobre seu “decálogo” econômico.

Noticiava-se um editorial do “Times”, de Londres, sobre a estagnação e a inflação do Brasil, um país que dera saltos por 25 anos e chegara ao posto de 11ª economia do mundo, agora em crise por má gestão e pela “divisão na sociedade”.

Seguindo o conselho de um doutor americano, um texto recomendava-se a donas de casa que não ligassem eletrodomésticos barulhentos quando os maridos estivessem em casa, pois o ruído causaria úlceras em homens cansados.

Anônimo disse...

O que está escrito neste livro não importa nem um pouco...para aqueles que não sabem ler.

Anônimo disse...

eh um verdadeiro absurdo que em um pais dito democrático pareça estar havendo uma especie de pressão ou boicote para que o livro não seja vendido...

isso eh coisa tipica da Russia, de Cuba e da Venezuela, onde o regime comunista comanda...

eh inaceitável que autoridades do país aceitem esse tipo de coisa e, principalmente, a oposição, que ao invés de investigar o motivo da falta de livros para vender, fica calada...

já não temos mais o advento da livre circulação da informação...

FAÇANHA disse...

NÃO É VERDADE, SR. EDITOR.ONTEM, ÀS 21 HS. EU VI NA SARAIVA DO SHOPING PRAIA DE BELAS UNS TRINTA EXEMPLARES DO "ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES".

Anônimo disse...

Acho patrulha petista vai usar todos seus perdigueiros para devassar fiscalmente a livraria, pressionar o shopping para expulsá-la de lá, identificar quem está comprando o livro conforme práticas chavistas.

Anônimo disse...

Lula deve esta dizendo a seus comandados... não se preocupem, o livro vai nos tirar uns 100 mil votos, já o bolsa família, cargos públicos e umas cestas básicas nos dão 60 milhões de votos.

imagina ele rindo e dizendo "menas, Dilma menas,depois de 2014 nóís implantemo o chavismo e nóis pega eles tudo".

Anônimo disse...

DALE!!! TUMA!!! Na CORJA PTISTA e seus PSICOPATAS, DISSIMULADORESL, ladrões do dinheiro público.

Anônimo disse...


Daqui há pouco a Stasi ptista solta os black boks na rua para protestar contra o livro.

E o passe livre vai tirar a roupa em algum ligar, e teremos que aguentar o fedor neste calorão.

Anônimo disse...

Não adianta nada as urnas eletronicas devem estar "programadas" para 2014, bem como, os indices de popularidade, e as intençoes de votos...tudo dominado.
2014 é um ano de cartas marcadas, o jogo já tá jogado.

Anônimo disse...

O que me pergunto e como um povo politizado com se acredita ser o gaúcho, joga fora o trabalho de uma mulher decente, honesta e integra como Yeda, que salvou o RS e joga na mão desta quadrilha que está destruindo tudo que esta mulher conseguiu fazer debaixo de calunias, denuncias falsas e perseguição canina....pqp

PiToquio.

Anônimo disse...

Sr Polibio Braga

Devo dar os parabéns ao missivista das 13,25 bateu 45 linhas,deve ter pensado nas castanhas e nas nozes,trabalhou dobrado,
Esse missivista recebe por linha dos petralhas,estava em baixa,tadinho,mas em um esforço HERCÚLEO se superou.
Parabéns,os petralhas estão querendo agora 50 linhas no minimo.O ano que vem é de eleições.
O Missivista das 17,38 acertou na mosca,com urnas eletrônicas o jogo já está jogado
Saudações

Anônimo disse...

O PiTóquio das 18:17hrs. Acho que só Freud explica.

Anônimo disse...

PiTóquio sabe:

"perseguição canina" é coisa de comedor de CARNE, tal como gosta os gaudérios.

Anônimo disse...

Alô gente, comprem na Amazon.com, tá lá o livro do Tuma Junior, 40 pila. Baixei em segundos no meu Kindle paperwhite.

Anônimo disse...

Na década de 60 o Perú não era o que reinava nas mesas natalinas e sim o Pernil Assado.Quem era pobre assava em casa e quem tinha um dinheirinho sobrando mandava o Português da Padaria assar,ambos eram uma delícia.

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