Sem bala na agulha, governo toma derrota no caso do orçamento impositivo.

No artigo "Sem bala na agulha", publicado na sexta-feira pela jornalista Dora Kramer no Estadão, já prenunciava a derrota do governo nesta terça-feira a noite. Leia o artigo todo:

Visto assim do alto, o adiamento da votação do Orçamento impositivo para a próxima terça-feira pode ter parecido um recuo da Câmara, em atendimento aos apelos da presidente Dilma Rousseff. Examinada de perto, a decisão confirma a disposição dos deputados de tornar obrigatório o pagamento das emendas parlamentares. Ao tomar o cuidado de cumprir todos os prazos regimentais, o Legislativo evita o risco de que a votação seja contestada na Justiça.

Pelo jeito, a questão está decidida. Tanto na Câmara como no Senado. Se vier a ser revista caso o Executivo recorra ao Supremo Tribunal Federal alegando inconstitucionalidade no mérito, será outra história, mas a derrota política que o Parlamento anda ávido para impor a Dilma estará posta.
Familiarizados com movimentos de pressão esvaziados pela contrapressão do Planalto, poderíamos desconfiar de que daqui até lá o governo faça uso de ferramentas de convencimento - cargos, emendas, cessão de espaços políticos, promessas de apoios eleitorais - e consiga desmontar a bomba.

Difícil, para não dizer impossível. 

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3 comentários:

Anônimo disse...

Estadão, Folha, Veja... quem te pauta que te compre!!!!

Anônimo disse...

Acho que é correto o orçamento impositivo,parece que cada Deputado terá 15 milhões para atender suas bases.Quem conhece mais o que o povo necessita do quê o Deputado?Imaginem um Deputado do PSDB apresenta uma emenda para a construção de uma pequena ponte para atender agricultores no interior do RS,se ele não tem esse dinheiro nunca será atendido pois trata-se de um Deputado da Oposição e passará seu mandato a pão e água.Será taxado como incompetente pelo seu eleitor.Com o orçamento impositivo nenhum Deputado ou Senador necessitará barganhar com o Presidente de plantão.

Unknown disse...

A Dorinha ja escreveu algumas linhas a respeito da bandidagem patrocinada pelo patrao dela? Como e interssante analisar esta atividade, a de jornaleiro, que nao tem etica, moral, decencia, costumes, etc. Veja o caso desta jornaleir, a Dorinha: encontra desvios em todos aqueles que sao contrarios ao seu clube de chutador de bola, mas quando a vigarice e BANCADA pelo patroa dela, Os Marinhos, a nobre e honrada jornaleira (padrao normal em terras tpuias...), parece sofrer de amnesia seletiva. Mais ou menos como a maioria dos coleguinhas dela, os jornaleiros tapuias. Ate parace que o dinheiro SONEGADO, LAVADO E DESVIADO, pelos Marinhos, veio de Marte. Semelhante ao DINHEIRO roubado pela TUCANALHA, das obras do Metro SP, ne?

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