Ofensas, drogas, álcool, sexo e rock and roll contra os símbolos capitalistas da Câmara de Vereadores de Porto Alegre

São devastadores os depoimentos de seis guardas municipais ao presidente da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, dr. Thiago Duarte, PDT, nos quais narram em detalhes o uso indiscriminado da violência física, intimidações, coação, humilhações e abusos de toda ordem, contra vereadores e servidores que não aderiram espontaneamente às ações de invasão e ocupação do prédio do Legislativo durante 10 longos dias de julho.

. Os ativistas do Bloco de Luta pelo Transporte Público fazem uso da violência como estratégia política nas manifestações de rua, e promovem ataques a símbolos capitalistas e às "forças repressoras" do estado.

. O objetivo final dos desordeiros políticos, é substituir o estado democrático de direito pela ditadura classista e trocar a propriedade privada pela propriedade estatal ou pública, eliminando qualquer forma de liberdade pessoal ou pública, na forma em que a conhecemos no Brasil.

. Você poderá ouvir novamente os seis depoimentos, que somente não serão usados pela direção da Câmara para responsabilizar civil e criminalmente os delinquentes, caso o Ministério Público Estadual não acate as denúncias e resolva não agir.

. Antes disto, a própria Câmara de Vereadores tem muito o que fazer internamente, porque servidores seus participaram ativamente dos desmandos, inclusive com atos explícitos de vandalismo, violência e desregramento social. Os seis guardas municipais, flagraram uso intenso de maconha, circulação desregrada de bebidas, vandalismo contra símbolos religiosos e republicanos, pichações até mesmo contra gabinetes de vereadores incluídos no index da violência, uso de crianças como escudos e espancamento de servidores e do próprio presidente da Câmara.

. Está tudo documentado. Os delinquentes não conseguiram invadir os locais de gravação do sistema de monitoramente eletrônico pra desativar as gravações.

. Os 10 dias que abalaram Porto Alegre, estão registrados em vídeo, fotos, testemunhos, áudios.

. Ao lado, você pode examinar as placas indicativas dos gabinetes de alguns vereadores, todas elas conspurcadas por pichações de baixíssimo nível político, ofensivas;  mas as placas dos gabinetes dos vereadores amigos, como a da vereadora Fernanda Melchionna, PSOL, aparecem imaculadamente limpas.

. A vereadora do PSOL não foi a única que ofereceu cobertura logística e política aos bandoleiros do Bloco dos Pelados, porque com ela somaram-se os vereadores Pedro Ruras, também do PSOL, mais os vereadores do PT, Alberto Kopittke, Marcelo Sgarbossa e Sofia Cavedon.

. Os vereadores foram citados pelos seis guardas em seus depoimentos. Eles ofereceram cobertura logística e política, portanto ajudaram a impedir que seus colegas vereadores dos demais Partidos pudessem exercer seus mandatos durante dez dias, até porque o próprio plenário foi ocupado e vandalizado. Eles ajudaram a cassar os mandatos dos seus colegas, tal como fizeram os generais durante a ditadura militar. É o fascismo, desta vez de esquerda, em plena operação. 

. É irrenunciável o dever dos demais vereadores de cumprir o que manda a lei, portanto enviando todos eles à Comissão de Ética, e denunciando-os também ao Ministério Público para as devidas ações cíveis e penais.  Abrir mão do dever legal é manter a porta aberta para novas invasões e ocupações.

CLIQUE AQUI para ouvir novamente o áudio dos seis depoimentos. Para ouvir, é preciso fazer download.

6 comentários:

Anônimo disse...

Ainda esse assunto? Acho que até o Dr. Thiago já superou.

Concordo que são vagabundos, mas disseram algumas verdades também. Ou vai dizer que esses vereadores são santos?

Anônimo disse...

Só o que foi escrito na placa do vereador Valter do bom fim, já deveria ser aberto um processo e mandar estes caras para cadeia, crime de racismo, crime este inafiançável, como disse um desembargador, o dia que um juiz for responsabilizado pela sua assinatura metade dos abusos terminam. Pensando bem é o melhor trabalho no Brasil, o juiz pode errar e não acontece nada, o cara vai reclamar e dependendo de como chiar vai preso, pois o magistrado pode prender em qualquer lugar.


Eduardo Menezes

Anônimo disse...

A Câmara municipal de Porto Alegre, um verdadeiro templo da virtude humana, foi profanado ....

Anônimo disse...

Interessante o que escreveram na placa do Nagelstein: Sionista, mas também o chamaram de Nazi.

Deve ser, de duas uma, o duplipensar ou ignorância mesmo.

Anônimo disse...

Jesus, é besta contra besta.

Nádia disse...

Quem colocou os vereadores lá - santos ou não - fomos nós. E podemos tirá-los.

Quanto a essa bandalha que lá foi sacudir a musanfa enfumaçada.. não receberam um único voto sequer... representam quem?

E, NÃO PUDERAM SER TIRADOS..!!! ficaram por 10 dias usando a câmara como motel grátis. Como repositório do fedô mental que exalavam..

Quem ignora regras ao entrar.. não vai ser na saída que vai considerá-las... Não vai ser no durante.

Não acho que qualquer placa de qualquer vereador - por menos virtuoso que fosse - poderia ser vilipendiada... não pago pelas placas pra isso.

Duvido que os atirados ou sustentados que lá estavam, paguem o imposto que eu pago (talvez alguns pais, se é que),
pra manter tudo funcionando.

Se queriam brincar dando vazão à fumaça que vazava do cérebro..
fossem mexer nos quadrinhos de mamãe e papai.. na casa deles.

Me parece é que há um movimento bem nítido no sentido de desqualificar a seriedade do episódio... minimizando o que ocorreu pra que se esqueça. Ah deixa pra lá.. não foi nada tão grave...

Foi sim. E no que depender de mim, será lembrado sempre que possível.

Aliás largo o áudio no twitter em breve. Assim como posto todos os vídeos e fotos possíveis. Os esculachados vão ficando conhecidos..
Gaúchos estão sendo debochados Brasil a fora, mas não se pode dizer que seja sem merecimento.

Com essas melchionas, com esses ruas.. esse até eu tenho vergonha.
Concorreu a tudo, depois voltou a ser vereador.. Fala de todos os outros, mas.. "não posso é perder a boquinha na política"..
Esse faz ter vergonha alheia.

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