O levantamento não inclui, por exemplo, os setores de
educação, saúde, administração pública e intermediação financeira e seguros. Em
especial, não há dados dessazonalizados, mas apenas a evolução da receita bruta
nominal, que subiu 8,4%, entre os primeiros semestres de 2012 e 2013, e 8,9%,
entre os últimos 12 meses, até junho, e os 12 meses anteriores. Se os números
fossem deflacionados, revelariam que o crescimento dos serviços foi lento no
semestre. Os resultados regionais mostram enormes variações: entre
junho de 2012 e junho de 2013, a receita total de serviços de Mato Grosso
cresceu 29,7% e a do Rio Grande do Sul, apenas 1,6% nominal. São Paulo (+9,8%)
ficou acima da média e o Rio (-7,7%), abaixo. Tomados só os serviços prestados
às famílias, no Ceará a alta foi de 37,2%; em São Paulo, de 15,1%; e no Rio, de
-0,7%.
Desaceleração econômica chegou ao setor de serviços
Em editorial desta quinta-feira, o jornal O Estado de S. Paulo explica que esse é o setor que tem o maior peso no Produto Interno
Bruto (PIB) brasileiro, no seu conjunto. E teria crescido menos, no primeiro
semestre, do que em igual período do ano passado, segundo a Pesquisa Mensal de
Serviços (PMS), divulgada pela primeira vez, ontem, pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). É que parece ter havido um grande empenho do
IBGE em lançar logo a primeira PMS, mesmo com dados menos abrangentes do que o
desejável. Leia tudo:
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