Ciclo de alta do juro será gradual, dizem economistas

* Clipping Estadão

Para economistas, o comunicado após a reunião do Copom indica novas pequenas altas por período de tempo menor que o esperado pelo mercado
Francisco Carlos de Assis, Márcio Rodrigues e Flavio Leonel, da Agência Estado

SÃO PAULO - O tamanho do reajuste do juro e o uso da palavra "cautela" foram um sinal de que o Banco Central (BC) deverá adotar uma posição gradualista no atual ciclo de aperto monetário. Esta é a opinião de grande parte dos economistas consultados pelo Broadcast nesta quarta-feira, após o Comitê de Política Monetária (Copom) ter anunciado um aumento de 0,25 ponto porcentual - e não de 0,50 ponto como esperava a maioria do mercado - na taxa Selic. Essa decisão deve fazer, de acordo com os analistas, com que a curva de juros no mercado futuro entre em processo de ajuste nesta quinta-feira. Na opinião do diretor de Pesquisas Macroeconômicas do Bradesco, Octavio de Barros, a decisão do colegiado do BC foi bastante serena, indicando que a autoridade monetária não abandonou a "cautela" sobre a qual vinha falando há tempos. "Com isso, entendo que o mandato de altas de 0,50 ponto porcentual foi definitivamente sepultado", disse o economista. "É evidente que o BC continuará monitorando o cenário", disse o diretor do Bradesco.

2 comentários:

Luiz disse...

Que tal essa, Políbio, a administração de Porto Alegre que você defende com unhas e dentes, nomeou o Kiko embaixador da copa?
Não tinha outro?
Quanto vai custar esta palhaçada?
Gostaria de ouvir tua opinião.

Anônimo disse...


Blog do Claudio Humberto?

Independentes’ do
PMDB são alvo da
ambição de Campos

O governador Eduardo Campos (PSB-PE) tenta conquistar o apoio da ala independente do PMDB para seu projeto de disputar a Presidência em 2014, apesar de o peemedebista Michel Temer ser vice na gestão da petista Dilma Rousseff. Durante jantar com senadores na terça (16), Campos reclamou que o PT “não aceita contraditório e tem convivência difícil com a base aliada”, e reforçou discurso crítico sobre a economia.

Anfitrião do jantar, Jarbas Vasconcelos (PE) acha expressivo o número de peemedebistas presentes: “Aliança com PT não é unânime na sigla”.

Dissidentes
Do PMDB, participaram Ricardo Ferraço (ES), Pedro Simon (RS), Casildo Maldaner (SC), Luiz Henrique (SC) e Waldemir Moka (MS).


Base insatisfeita
Senadores do PDT, PP, PTB e DEM que também foram ao jantar criticaram a centralização e a falta de diálogo do governo com aliados.

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