Artigo, Guilherme Fiuza - Chegará o dia em que Dilma demitirá solenemente a si mesma, e chegará aos 100% de aprovação popular.

* Clipping revista Época

O Brasil que aprova Dilma Rousseff quis esquecer Erenice Guerra. Quis esquecer a pessoa que Dilma preparou para comandar o seu governo – e que caiu antes da hora, ao transformar o Ministério da Casa Civil em bazar de interesses particulares. O Brasil quis esquecer que Erenice era braço direito de Dilma, ou mais que isso, era o estilo Dilma de administração pública. Mas de nada adiantou o esquecimento, porque o espírito está em Dilma – e se não é Erenice, é Rosemary.

Chega a ser patético o sobressalto dos brasileiros com o escândalo na representação da Presidência da República em São Paulo. O gigante adormecido, decididamente, não presta atenção no filme. Rosemary Noronha, chefe de gabinete de Dilma na capital paulista, protegida da presidente, de Lula e de Dirceu, é apanhada com a boca na botija. O que fazia Rosemary? Exatamente o mesmo que Erenice, e também que Dirceu e mensaleiros associados: tráfico de influência. Uso do palácio para a montagem de negócios privados.

Mas a ficha ainda não caiu. O público continua meio confuso, já querendo aplaudir a presidente pela demissão da delinquente. Chegará o dia em que Dilma demitirá solenemente a si mesma, e chegará aos 100% de aprovação popular.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Esse é macanundo tchê. Já que ele está fazendo as vezes de patrão, pq ele não se demite e entra na politica e tenta se eleger vereador, para ver como é bom ser politico.

Aquiles disse...

Bem que este dia poderia chegar hoje mesmo...

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