* Clipping Correio Braziliense de hoje.
A demora da
economia para reagir aos estímulos concedidos pelo governo começa a lançar
sombras sobre o próximo ano. No Palácio do Planalto, a preocupação é que o baixo
ritmo de investimentos do setor privado comprometa a previsão de que o Produto
Interno Bruto (PIB) deverá crescer entre 4% e 4,5% em 2013. Dados do setor
industrial, divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), reforçam esse receio. Mesmo com todas as medidas já adotadas
para incentivar o segmento, a indústria continua em recessão.
Nove de 14
regiões pesquisadas pelo IBGE acumulam desempenho negativo no ano até agosto.
São Paulo, o maior polo industrial do país, tem perdas de 5,6% no período. Com
esse desempenho, analistas ponderam que nem mesmo a redução do Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI) para diversos produtos pode salvar 2012. A
projeção do mercado é de que a produção encolha 2% neste ano — uma previsão que
piora a cada semana.
“A indústria deveria estar apresentando números
melhores, mas ainda pesam sobre ela muito fatores desfavoráveis”, explicou
Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria. Segundo ele, a baixa
demanda externa e o ritmo ainda expressivo de importações, têm prejudicado as
fábricas.
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2 comentários:
agora a presidentA gerentA explodira nas pesquisas de popularidade...
com ela eh assim...
quanto mais parado o governo fica, mais popularidade os institutos de pesquisam atestam...
se ja fizeram a lambança total em resultados eleitorais - onde ha mais fiscalização e cobrança, imaginem como deve ser macio pra essa gente conduzir uma pesquisa de popularidade e chutar pra cima um numero qualquer...
quem vai conferir?
Polibio,
O próximo ano será igual ou pior que 2012.
Estamos entrando em uma desalavancagem industrial lenta e contínua. A financeira já esta bem mais adiantada e custou fortunas ao redor do mundo!
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