KMW iniciará construção da fábrica de blindados de Santa Maria no dia 17 de setembro

Foi agendado para os primeiros dias de agosto a apresentação do projeto definitivo da planta da fábrica de blindados que a gigante alemã KMW implantará em Santa Maria. No dia 17 de setembro será lançada a pedra fundamenta e a fábrica operará a partir de março. A KMW é o maior fabricante europeu de blindados.

. Em Santa Maria serão fabricados os blindados Leopard 1A5 e desmobilização das unidades Leopard 1A1 Be. Outros produtos sairão em seguida.
 
. A KMW também fará a manutenção dos blindados que vender e mais os que já estão em operação no Brasil. Um blindado costuma durar 30 anos.

2 comentários:

Anderson Teixeira Gonçalves disse...

Especial de bueno!
O RS já tem as principais fábricas de armamento do Brasil, como a Taurus e Rossi, que fornecem todas as armas e munições para as polícias, e agora vai fabricar os blindados.
Quando fizermos a nova Revolução Farroupilha, o Brasil não terá chances, pq os gaúchos terão as armas. :)

Fernando disse...

Tanques de guerra são a quintessência do atraso militar. Os generais sempre estão lutando as guerras passados, e não enxgergam um dedo para a frente.

A guerra terrestre moderna se dará em ambientes urbanos, cidades, espaços restritos. Tanques, como mostrou a Rússia na invasão da Chechênia e na derrota de Grozny, num teatro de operações urbano são uma arma inútil que pode ser facilmente posta fora de ação pela ação de granadas auto-propulsadas(R.P.G, em inglês) disparadas dos milhares de pontos cegos que a guerra urbana dispõe.

Todos os cursos de infantaria feitos pelos militares americanos(Exército e Marines) são focados em ações urbanas, franco-atiradores, dipositivos explosivos, unidades aerotransportadas. A guerra de blindados aonde tanques se enfrentavam em campo aberto é coisa tão ultrapassada quanto a Torre de Assalto medieval.

Qualquer unidade blindada pode ser dizimada rapidamente por um ataque aéreo, tanto com misseis ar-supercifie como com bombas de fragmentação. Helicopteros como o americano Apache/Viper, o europeu Tiger e os russos Havoc/Hind fariam um tiro em alvo numa coluna de blindados. Os tanques sequer os escutariam se aproximando.

A guerra moderna de será feita com unidades pequenas, forças especias, todas aerotransportadas entrando e saindo do T.O. rapidamente.

A cavalaria do século XXI virá pelos ares. Os dias dos tanquistas Patton e Rommel acabaram.

Fernando Martins

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