Ao contrário do que informa a boataria que cerca a CPI do Natal Luz de Gramado, RS, o administrador judicial da 27ª. edição, concluída este ano, não fugiu.
. É que Rubens Francisco de Oliveira, o dr. Rubinho, está mesmo internado na cidade de Bagé, sua terra Natal. O editor localizou-o no quarto 230 da Santa Casa de Misericórdia, onde ele foi internado há 30 dias com grave infecção pulmonar, decorrente de um fungo mal tratado.
. Ele não pode falar por ordem médica, mas é considerado fora de perigo.
Fonte: www.polibiobraga.com.br
Diz o blogueiro – doença estranha acometeu esse homem de confiança de Promotores que fizeram essa enorme confusão em Gramado. Promotores que não são investidos de autoridade policial e se metem a investigar crimes que imaginam ocorrer e o fazem junto com amigos brigadianos o que resulta nessa confusão toda. Por isto torço pela aprovação da PEC 37 que virá apenas fazer com que esses senhores que pensam tudo poder a se manterem em seus gabinetes, pois se tivessem por função investigar crimes por certo os constituintes os teriam comtemplado com um QUADRO PRÓPRIO DE INVESTIGADORES. Como isso não ocorreu eles praticam USURPAÇÃO DE FUNÇÃO o que se constitui num verdadeiro atentado contra nossa segurança DESVIANDO DE SUA FUNÇÃO incontável número de membros dessa polícia ostensiva. São, estimo eu três mil ou mais os servidores dessa polícia em vergonhoso DESVIO DE FUNÇÃO e o MP é um dos RESPONSÁVEIS, infelizmente.
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2 comentários:
Partidos de oposição têm apenas 18% dos candidatos
É a menor proporção de oposicionistas postulantes a prefeito desde 1996
Em 55% dos municípios não há candidato algum de PSDB, DEM ou PPS; redução coincide com queda no CongressoOs três principais partidos que fazem oposição ao governo federal lançaram o menor número de candidatos a prefeito desde que o PT chegou ao Planalto, em 2003. As informações são da Folha
Dos cerca de 15 mil candidatos que concorrem a uma prefeitura no país, 2.807 são do PSDB, do DEM ou do PPS. Isso equivale a 18% do total de candidaturas. Na primeira eleição municipal com Lula na Presidência, em 2004, os três partidos tinham 30% dos postulantes.
Em todo o país, 55% das cidades não têm nem sequer um candidato de uma dessas três siglas. Em 2008, era 40%.
O percentual de candidatos oposicionistas neste ano é parecido com o de 1996, ano da primeira eleição municipal após a posse do tucano Fernando Henrique Cardoso na Presidência. Naquela época, os partidos que faziam oposição eram PT, PDT, PSB e PC do B. Juntos, eles lançaram também 18% dos nomes.
A redução atual coincide com a derrocada dos oposicionistas no Congresso. A presidente Dilma Rousseff enfrenta na Câmara a menor oposição desde 1988.
O principal responsável pela queda nas candidaturas é o DEM, com 533 nomes a menos do que em 2008 (os totais ainda podem sofrer pequenas alterações, segundo a Justiça Eleitoral). "O partido foi alvo de um ataque que nos tirou muitos quadros", diz o presidente da sigla, senador José Agripino Maia (RN).
O "ataque" citado por ele foi a criação do PSD em 2011, liderada por um dos principais líderes do DEM até então, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Segundo a Confederação Nacional dos Municípios, 105 prefeitos filiados ao DEM migraram para o PSD. Agora, muitos tentam a reeleição.
"A curva declinante [do DEM] é muito relativa", diz Agripino. "Uma coisa é quantidade, outra é qualidade. Perdemos São Paulo, mas temos nomes competitivos no Nordeste."
A trajetória do PSDB também é de queda: o partido reduziu um quarto de suas candidaturas desde 1996.
Entre as 85 principais cidades do país (capitais e municípios com mais de 200 mil eleitores), 22 não têm candidato de PSDB, DEM ou PPS.
A constituição de 1988 deu um importante papel ao Ministério Público, só que não soube definir a escolha de seus membros. Daí, muita gentalha infiltrada. Deu no que deu: atuam partidarizados, grenalizados, criminalizados e outros ados.
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