Saiba se seu banco corre risco em função de eventual efeito dominó no caso da quebra do Banco Cruzeiro do Sul

- O Banco Central já avisou que a quebra do Banco Cruzeiro do Sul não produzirá efeito dominó, porque não há risco sistêmico na banca do Brasil. Há controvérsia. Problemas como os dos bancos Panamericano e Cruzeiro do Sul parecem mais comuns do que parecem, mas além disto, a queda dos juros já assombra bancos menores, que não possuem escala para operar no novo ambiente. Leia a reportagem a seguir da revista Exame de hoje sobre o assunto:

Banco Cruzeiro do Sul e a enxurrada de equívocos em suas operações
Instituição financeira, agora acusada pelo Banco Central de rombo contábil de pelo menos R$ 1,3 bilhão, já foi questionada anteriormente por outras operações duvidosas
Daniela Barbosa
Nos três primeiros meses do ano, o banco somou prejuízo de 57,9 milhões de reais
São Paulo – O Banco Central (BC) colocou, nesta segunda-feira, o Banco Cruzeiro do Sul em Regime de Administração Especial Temporária (Raet) – ou seja – afastou os controladores da gestão da instituição, representados pela família Índio da Costa, e nomeou o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) como administrador do banco pelos próximos seis meses.
A decisão do BC está atrelada a um suposto rombo de 1,3 bilhão de reais descoberto pela própria instituição, que detectou um registro de créditos fictícios no balanço do Cruzeiro do Sul. O Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que assumiu a gestão do banco, afirma apenas que o rombo está ligado a "inconsistências" no registro de um fundo de crédito do banco - sem detalhar que irregularidades foram encontradas.
O FGC insiste, porém, que o episódio não é igual ao do Banco PanAmericano, em que um esquema fraudulento foi revelado no final de 2010

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