- No seu blog, Marco Antonio Villa comenta: "Deu nojo assistir ontem a sessão da CPMI do Cachoeira. Com certeza o pior papel foi representado pelo advogado de defesa de Carlinhos Cachoeira. Se a moda pega, nenhum depoente desta ou de uma futura CPMI vai falar. O "silêncio constitucional", garantia do cidadão contra as arbitrariedades do Estado, no Brasil virou instrumento de bandidos. É mais uma contribuição tupiniquim para o mundo.
Em duas horas e 23 minutos, o empresário Carlinhos Cachoeira disse ontem 30 “nãos” a 60 perguntas feitas por oito congressistas e esvaziou a mais aguardada sessão da CPI que o investiga. Alegando que pretende se manifestar antes na Justiça, ele disse que tem “muito a dizer”, mas saiu sem responder a nenhum questionamento e afirmou que só estava ali por que foi forçado a comparecer.
. “Quem forçou foram os senhores”, disse Cachoeira, ao justificar seu comportamento. “Estamos aqui perguntando para um múmia, uma pessoa que não quer responder”, afirmou a senadora Kátia Abreu (PSD-TO), que sugeriu o encerramento da sessão e teve sua proposta acolhida.
. Cachoeira foi chamado por integrantes da CPI de “bandido”, “marginal”, “arrogante” e “criminoso”. Em alguns momentos, sorriu discretamente ao ser questionado.
4 comentários:
Claro que Cachoeira tem muito a dizer, principalmente sobre políticos que estão no atual governo. Não é uma questão de partidos, pois todos são ocupados por pessoas que visam ' muita grana'essa que não exija declarar IR, muito menos pagar IR e isso os cofres públicos tem. O caso Cachoeira não é de CPI, mas sim de polícia. Essa cortina de fjumaça serve para enganar bobo.
Fosse na época dos milicos, botava este vagabundo no pau-de-arara e ele cantava rapidinho mais do que canarinho...
Aquiles apoia a tortura! O editor liberou o comentario! Logo o editor apoia a tortura? Fica a pergunta. Edu de pf.
Aquiles, tô contigo e não abro!
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