A expansão da reforma agrária alcançou, no primeiro ano da gestão Dilma Rousseff, o patamar mais baixo desde, ao menos, 1995. Dados consolidados pelo Incra (Instituto Nacional da Colonização e Reforma Agrária) mostram que, em 2011, o número de famílias sem-terra assentadas foi de 21,9 mil, 44% inferior ao recorde negativo anterior, em 2010, quando 39,5 mil famílias foram assentadas. O órgão federal admite que existem cerca de 180 mil famílias esperando um lote.
. Há outros indicadores que mostram a lentidão do programa de redistribuição de terras: a quantidade de assentamentos criados e a área incorporada. É impossível saber se os números do ano passado são ainda piores do que os de antes de 1995, pois foi naquele ano que a atual metodologia de compilação de dados passou a ser utilizada.
5 comentários:
Quem acabou com a reforma agrária foi o FHC que multiplicou o financiamento de máquinas agrícolas (hoje qualquer agricultor tem trator, colhetadeira, etc) transformando o agrobusiness na maior fonte de renda e trabalho do país. Isso fez com que os sem-terras, massa de manobra dos comunistas, que viviam em barracos em beira de estrada fossem para o mercado formal. Hoje só vai atrás do MST e do Stedile quem quer a desordem e não quer trabalhar.
Sr Polibio Braga:
A reforma agrária no Parana e São Paulo acabou pois não tem mais casais japoneses a disposição.
Saudações
Ps Aos GAÚCHOS POLITIZADOS os casais japoneses trabalham realmente a terra e fizeram a grandeza do Parana e São Paulo.
Ora, justo o PT que é partido bolchevique que prega a falsa justiça social, ué?????
O Brasil precisa tomar vergonha e acabar com esses vandalos(MST e índios) que querem tudo de mão beijada. A classe média chegou a ser 'classe média' trabalhando diuturnamente, portanto, nada de acampamentos, índios ameaçando e fazendo bagunça em Brasília. Se quiserem alguma terra que batalhem como todos batalham por um teto. Dinheiro não cai do céu, os únicos que acreditam nisso é a turma do setor público pobrezinhos!!!!!!!!!
Claro pois o MST esta comprado.
Eles estão se organizando para se um dia a oposição assumir o governo então eles começam a se manifestar outra vez.
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