Em assembleia realizada nesta sexta-feira em Porto Alegre, os delegados decidiram que não participarão nas Operações Verão, Serra e Fronteira, desistirão de ministrar aulas, novos convites não serão aceitos e não irão coordenar disciplina na Academia de Polícia Civil (Acadepol). Em relação às demais ações, a categoria aguardará a posição do governo do Estado que deve ser manifestada na segunda feira, após reunião agendada pelo chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, com o presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Rio Grande do Sul (Asdep).
. O Presidente da Asdep, Wilson Müller Rodrigues, reiterou que a única reivindicação dos delegados é o cumprimento da Constituição Federal - o realinhamento salarial com as carreiras jurídicas do Poder Executivo Estadual. “Não somos inconsequentes achando que o assunto se resolverá de imediato. Queremos o compromisso oficial do governo atual na elaboração de projeto de lei para que os delegados não sejam obrigados a todos os anos fazer a mesma reivindicação”.
- O Governador Tarso Genro disse ontem em Porto Alegre que não será possível atender à exigência da categoria.
8 comentários:
É o fim da picada. Se não estão satisfeitos, peçam para sair. Demissão já para quem não quer trabalhar.
um dia os 54% dos gaúchos que nos colocaram nesta vão pagar por isto.
Lembro do velho Juca, capataz da peonada lá na Postes Mariani: "É o que tem, não tá satisfeito pede as contas e vai embora".
É a sabedoria das pessoas simples.
Paulo Rocha - Eldorado do Sul - RS
Se o que há é ruim, só burros não tentam melhorar, os inteligentes fazem e os de quatro patas vão para o curral, zurram muito as vezes, mas isto é decorrência da herança genética.
O anônimo das 13:28 tem razão. Se optamos por ser servidores públicos é porque não temos aptidão para produzir e gerar riquezas. Não somos competitivos, e assim é nossa natureza. Por isso lutamos para ficar onde estamos, lógico que querendo sempre mais.
O PT prometeu anso a fio resolver todos os problemas de todas as categorias do funcionalismo público gaúcho.
Pois agora que cumpram.
Sempre deram a entender que seria facílimo, bastaria elegê-los.
au ! au ! um bainho, no verão vai !
No Brasil não há uma democracia; o que temos é uma corporocracia. As corporações nos fazem reféns de seus interesses monetários e os governos covardes se rendem a elas. Chega! Exterminação já de todo funcionalismo público! Fim da estabilidade, já !!!
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