PT resiste em ampliar cota de mulheres


A eleição da primeira mulher presidente não foi suficiente para garantir o acesso feminino às instâncias de liderança no PT. Nem para estabelecer a desejada paridade dos sexos. Uma controvérsia na reforma estatutária, a ser discutida no congresso do PT, é a ampliação da cota de mulheres nas representações do partido.

. A proposta fechada pela comissão encabeçada por Ricardo Berzoini propõe ampliar a fatia atual, de 30% nos cargos de direção, para 40% nas próximas eleições internas, e 50% em 2016 ou 2017. Hoje não há cota, por exemplo, para a delegação que vai discutir a questão. “Seremos 22%”, diz Cristina Dorigo, secretária de mulheres da sigla no Rio.

2 comentários:

Aquiles disse...

Espero que o PT seja coerente e crie também uma cota para pederastas e lésbicas no comando do partido.

Seu histórico de defesa apaixonada deste segmento social exige isto.

Anônimo disse...

Aquiles já tem o sargento, só falta o advogado de pelotas que apanhou no desfile. edus

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