As vagas dos ex-deputados João Osório e Victor Faccioni no TCE serão preenchidas por Guilherme Cassel, do PT, e Adroaldo Loureiro, do PDT.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Políbio, Conselheiros que se desligam do TCE, como Porfírio Peixoto (aposentado em abril de 2010 e em agosto assinou ficha no PDT) e João Luiz Vargas (concorreu a Deputado pelo PDT), e retornam a vida partidária são a prova mais eloqüente de que não é possível entregar nas mãos de políticos a importante função de julgamento dos gestores públicos, normalmente, seus conhecidos, ex-colegas de parlamento, de partido parceiros, amigos, aliados de amigos, apadrinhados, etc. E não estou sugerindo desonestidade dos julgadores. Apenas que a origem política do julgador tende a comprometer o julgamento. Em um país como o Brasil, em que a corrupção avança em todos os níveis da administração pública sem respeitar qualquer segmento (até na merenda escolar), os julgamentos tem de ser feitos por quem tenha completa isenção, seja em relação aos fatos ou as pessoas envolvidas nos atos ilícitos. Cassel é um técnico reconhecido e Loureiro um político por excelência. O primeiro até seria um nome inovador que romperia com o feudo de políticos que se transformou o TCE. No entanto, sua profunda ligação com o Partido dos trabalhadores o coloca no mesmo nível dos demais, que ao julgarem sempre deixam prevalecer o componente político que desprestigia o Controle Externo. Adilson
Parabéns ao Adilson (comentário das 13:55) pelas suas colocações. De fato, as ligações políticas existentes entre os nomeados e as autoridades deixa antever falta de transparência e imparcialidade. Da mesma forma, com a possível indicação do 'técnico' Guilherme Cassel. Não duvido de sua capacidade (fui seu colega na Secretaria da Fazenda) nem de sua honestidade. Entretanto, por suas fortes ligações com o PT, certamente não terá a isenção necessária no momento do julgamento dos atos admininstrativos de seus companheiros. Evitar-se-ia isto com a indicação de pessoas advindas do corpo técnico do Tribunal e de comprovada conduta ilibada.
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Políbio, Conselheiros que se desligam do TCE, como Porfírio Peixoto (aposentado em abril de 2010 e em agosto assinou ficha no PDT) e João Luiz Vargas (concorreu a Deputado pelo PDT), e retornam a vida partidária são a prova mais eloqüente de que não é possível entregar nas mãos de políticos a importante função de julgamento dos gestores públicos, normalmente, seus conhecidos, ex-colegas de parlamento, de partido parceiros, amigos, aliados de amigos, apadrinhados, etc. E não estou sugerindo desonestidade dos julgadores. Apenas que a origem política do julgador tende a comprometer o julgamento.
Em um país como o Brasil, em que a corrupção avança em todos os níveis da administração pública sem respeitar qualquer segmento (até na merenda escolar), os julgamentos tem de ser feitos por quem tenha completa isenção, seja em relação aos fatos ou as pessoas envolvidas nos atos ilícitos.
Cassel é um técnico reconhecido e Loureiro um político por excelência. O primeiro até seria um nome inovador que romperia com o feudo de políticos que se transformou o TCE. No entanto, sua profunda ligação com o Partido dos trabalhadores o coloca no mesmo nível dos demais, que ao julgarem sempre deixam prevalecer o componente político que desprestigia o Controle Externo.
Adilson
Parabéns ao Adilson (comentário das 13:55) pelas suas colocações. De fato, as ligações políticas existentes entre os nomeados e as autoridades deixa antever falta de transparência e imparcialidade. Da mesma forma, com a possível indicação do 'técnico' Guilherme Cassel. Não duvido de sua capacidade (fui seu colega na Secretaria da Fazenda) nem de sua honestidade. Entretanto, por suas fortes ligações com o PT, certamente não terá a isenção necessária no momento do julgamento dos atos admininstrativos de seus companheiros. Evitar-se-ia isto com a indicação de pessoas advindas do corpo técnico do Tribunal e de comprovada conduta ilibada.
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