Nem de longe os seis procuradores do Ministério Público Federal que promoveram a inédita e midiática entrevista coletiva para acusar a governadora Yeda Crusius, foram absolvidos na última reunião do Conselho Nacional do Ministério Público.
. O CNMP julga desde o ano passado a representação feita contra os seis procuradores pela ex-governadora Yeda Crusius.
. O que aconteceu é que o relator Sandro Nunes deixou o caso prescrever e com isto o CNMP não viu alternativa e em sessão plena dos 12 conselheiros optou pelo arquivamento da representação.
. O editor fez o que nenhum jornalista fez e tratou de ouvir a sessão de uma hora e meia do CNMP (você também pode ouvir tudo nos sites dos links abaixo listados . Estes foram os votos proferidos e também estas foram as tendências sobre o mérito (não houve julgamento de mérito), conforme anotação do editor:
4 conselheiros pelo prosseguimento do julgamento: Bruno Dantas, Almino Afonso, Taís Ferraz e Adilson Gurgel.
4 conselheiros pelo simples arquivamento, sem exame de mérito: Sandra Lia, Luiz Moreira, Maria Ester Tavares e Sandro Neis.
4 conselheiros pela absolvição dos procuradores : Mário Bonsaglia, Claudio Barros, Achiles Siquara e Claudia Chagas.
. Somente Bruno Dantas e Almino Afonso não quiseram arquivar o caso.
- Os quatro conselheiros que manifestaram apoio aos procuradores gaúchos são bem identificados com o corporativismo (Achiles Siquara) ou são claramente de esquerda (Bonsaglia, conforme HTTP://twitter.com/Mario_Bonsaglia ) ou possuem ligações com os governos do PT (Claudio Barros, chefe do MP do RS no governo Olívio, e Claudia Chagas, irmã da ministra Helena Chagas).
Link da sessão: CLIQUE AQUI
Áudios específicos do julgamento:
Parte 1: CLIQUE AQUI
Parte 2: CLIQUE AQUI
Parte 3: CLIQUE AQUI
CLIQUE AQUI para resgatar a história do dia em que o MPF do RS perdeu o eixo e exorbitou no ataque à governadora do RS. O texto é capítulo inédito do livro O Eixo do Mal, que o editor lançará antes do final do semestre (escreva para polibio.braga@uol.com.br e reserve seu exemplar, cujo preço será de R$ 50,00).
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7 comentários:
Civel neles, dá no bolso que vai doer bastante, nunca mais vão atirar palavras ao ar.
São tuiuius, têm a maioria e conseguiram blindar os procuradores.
Eis ai a prove de que o Ministério Publico é partidarizado. Aluma dúvida? Amorcegaram até prescrever. Não julgaram, mas a publicidade foi a de que a Yeda perdeu. Aliás, se esperava isto: raposas sendo julgadas por raposas...
8 a 4...
O mais incrível foi a notícia distorcida que saiu nos sites do CNMP e do MPF. Pareceu que houve arquivamento puro e simples. Mentira!
Anônimo das 21:44, está errada a notícia neste blog. Ouça os áudios. Foram oito votos pela absolvição no mérito, como dizem. Só dois conselheiros pela instauração de procedimento administrativo e outros dois pelo arquivamento por causa da prescrição.
Ela foi vitima como Fernandinha Beira Mar esta preso.
Só que ela teve sorte de não ir presa.
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