O perigo não é o fiscal da esquina, mas o PT.

Leitor comum do editor e do jornalista Clóvis Rossi, da Folha, Carlos Leivas leu o artigo “O risco do fiscal da esquina”, e cobrou via e-mail:
- Tens certeza de que são realmente funcionários do Estado ou funcionários do Governo do PT? Ou, mais objetivamente, não seriam funcionários sindicalizados que hoje aparelham o Governo do PT?
. O leitor não está preocupado com o fiscal da esquina, mas com uma candidata capaz de forjar dossiê contra o advesário, passando por cima da lei e quebrando sigilos fiscais dos adversários. Isto não tem nada a ver com as malfeitorias do Estado, mas da candidata e do Partido. Trata-se do aparelhamento do Estado pelo PT - O Estado a serviço do Partido, como ocorreu na Alemanha, Itália e Rússia, e ocorre agora em Cuba e na Venezuela. Isto sempre acaba com a supressão das liberdades públicas.

. Clóvis Rossi prontamente respondeu, visivelmente contrariado:

- Se você tivesse lido o noticiário do dia antes de escrever, teria comprovado que a funcionária acusada foi nomeada há 10 anos.

. A réplica de Carlos Leivas bateu no mesmo discurso da reclamação:

- O governo do PT nomeou-a para CC em 2007. Esta pessoa é ligada a um sindicato da CUT, portanto do PT. Ela violou um preceito constitucional e cometeu crime. A culpa não e do Estado.

. Na carta a Carlos Leivas, Clóvis Rossi lembrou que antes da violação de agora, Eduardo Jorge teve o sigilo fiscal quebrado – mas no governo FHC, portanto no governo dele, EJ, que foi ministro da Casa Civil. O jornalista esqueceu de dizer os nomes dos dois procuradores que quebraram o sigilo fiscal e a serviço de quem estavam, ou seja, do mesmo PT a que serve a analista fiscal da Receita Federal.

. O mais grave nem é isto, mas o fato de que a quebra do sigilo fiscal ocorreu para a formação de dossiê mandado fazer por mando de Luiz Lanzetta, homem de proa do comitê de Dilma Roussef em Brasília, conforme denunciou fartamente a própria Folha.

. Eis o que escreveu Clóvis Rossi na Folha. Duas coisas incomodam muito nesse episódio da violação do sigilo fiscal de Eduardo Jorge Caldas Pereira, o vice-presidente do PSDB. Uma é a óbvia: a inescapável sensação de que funcionários do Estado sentem-se à vontade para agir sordidamente. Afinal, ninguém vai conseguir convencer ninguém, salvo os petistas hidrófobos, de que o acesso aos dados se deu por mera curiosidade ou para que a funcionária agora exposta os exibisse para a família. O objetivo, evidente, foi o de lançar sujeira na campanha eleitoral.

CLIQUE na imagem ao lado para ler a íntegra do artigo.

· O editor trocou propositadamente o nome do leitor, visando protegê-lo, já que Rossi e o editor não precisam de proteção alguma.

4 comentários:

Anônimo disse...

O que será que acontece com o servidor público federal que experimentar bisbilhotar os dados de qualquer PTralha, começando pelo Lulla, Zé Dirceu, Dilma e ir descendo na hierarquia da organi$ação ParTidária?

Anônimo disse...

Prefiro não saber o que aconteceria!!!

Anônimo disse...

O assunto não pode morrer aí, o PSDB tem a obrigação continuar
pressionando para que fique de
uma vez por todas escalrecida a
tatica "facista" ou "comunista" do PT . De mentir, mentir, enganar, enganar o povo brasileiro

Surfista Prateado disse...

Mas é justamente esse o objetivo do aparelhamento e coptação de agentes públicos para o PT. Para que mesmo fora do governo, tenham acesso a toda informação que possa ser usada contra adversários para voltar ou se manter no poder.

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