Veja, no Twitter: "Cala a boca Lula"

Rola no Twitter um "Cala boca Lula", uma saraivada de críticas ao verborrágico, demagóico, populista e bravateiro, presidente Lula. Trata-se de uma versão política do "Cala a boca Galvão".
http://bit.ly/bnmHg3

4 comentários:

Anônimo disse...

ULTRA-RICOS AMAM O LULLA!

Com o extraordinário aumento de gastos no governo e empréstimos que o Tesouro vem realizando com o BNDES, via emissão de títulos públicos, a dívida pública vai chegar este ano a R$ 2,2 trilhões (64% do PIB!!!). A nova marca equivale a juros de R$ 200 bilhões/ano. Desse total, 70% vão para 20 mil famílias brasileiras – supostamente, os ultra-ricos – segundo dados da Unicamp (banqueiros, investidores e semelhantes - todos alegres, felizes e exultantes com o "operário" Lulla no poder - ).

Anônimo disse...

Tão tentando a décadas calá-lo. O rsultado de mais esta tentativa será o mesmo das anteriores.

Anônimo disse...

"MAIS UM ESFORÇO DO PETISTA PAIM PARA QUEBRAR O PAÍS


quinta-feira, 17 de junho de 2010 | 6:07


Por Edna Simão, no Estadão:
Um dia após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionar o reajuste de 7,72% para aposentadorias acima do salário mínimo, duas Comissões da Câmara aprovaram projetos que podem elevar os gastos públicos em mais de R$ 85 bilhões.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou o projeto do senador Paulo Paim (PT-RS), que corrige benefícios do INSS para os 8,3 milhões de aposentados que ganham acima do mínimo e pode custar até R$ 80 bilhões aos cofres públicos. E a Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) aprovou o projeto que reajusta os salários do Judiciário, com impacto anual de R$ 6,4 bilhões.

O projeto de Paim, que já foi aprovado pelo Senado e agora só está à espera da votação no plenário da Câmara, diz que os aposentados que ganham acima do piso da Previdência - que é o valor do salário mínimo - não podem perder o poder de compra que ganharam na hora da aposentadorias. Em síntese, o PL 4.434 vincula o valor do benefício à quantidade de salários mínimos do valor da aposentadoria no momento da concessão.

Paim defende essa recomposição dos benefícios previdenciários, que, na sua avaliação, têm de acompanhar o ganho real do salário mínimo nos últimos anos. É uma reivindicação antiga dos aposentados, que ganhou força na reta final do ano eleitoral. Para atender à reivindicação, o projeto prevê a criação do Índice de Correção Previdenciária (ICP). O índice corrige os valores atuais do benefício por meio de uma fórmula que faz com que os benefícios voltem a equivaler ao número de salários mínimos pagos à época da aposentadoria.

Drible. A criação do ICP foi o jeito encontrado para driblar a Constituição, que proíbe, no artigo 7.º, inciso IV, a indexação da economia do País ao salário mínimo. O índice assegura que o cálculo do benefício leve em conta o salário mínimo da época, sem desafiar a Constituição.

Exemplo. Em 2002, por exemplo, o salário mínimo correspondia a R$ 200. Supondo que um brasileiro se aposentou naquele ano com R$ 1 mil, ou o equivalente a cinco salários mínimos, ele terá de receber nos dias de hoje, se o projeto de Paim for aprovado e sancionado, a mesma quantidade de cinco mínimos. Ou seja, hoje esse aposentado teria o direito à aposentadoria de R$ 2.550.

A diferença (R$ 1.550) terá de ser repassada ao aposentado, mas esse valor, pelo projeto de Paim, poderá ser quitado em cinco anos. Após o parcelamento para repor a diferença perdida, o governo é obrigado a não mais permitir que as aposentadorias sejam corroídas pelo número inicial de mínimos. Aqui"


http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/mais-um-esforco-do-petista-paim-para-quebrar-o-pais/



KIRK

Anônimo disse...

Se o Lula fez, ótimo, é no mínimo sua obrigação, como presidente. E assim, estando ainda como presidente, ele deveria cuidar dos assuntos de todos os brasileiros; diga-se de passagem, seus patrões, pois o colocaram lá para que ele servisse à nação. O que torna repugnante em sua conduta é se portar como militante frenético e despudorado da sua candidata, como se ela e o partido não fossem capazes de batalhar sozinhos os votos do eleitores.
A obrigação de qualquer que seja o(a) eleito(a) é servir, e servir bem o país, melhorando ainda mais aquilo que deu certo, desde sempre, desde de Getúlio Vargas e seus contemporâneos, e corrigir aquilo que deu errado, desde Deodoro da Fonseca e seus contemporâneos.
A obrigação do Presidente desta e de qualquer outra República é de se portar com dignidade, austeridade, e no mínimo, educação quando se coloca a serviço público, que é o cargo que ocupa. Infelizmente o Brasil está em contínua campanha eleitoral há oito anos, pois cada rua, cada praça, cada rodovia ou até mesmo cada pintura de postes recebe um verdadeiro comichão de discursos inflamados desses e daqueles que querem o açucarado leite da Pátria Mãe.

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