Lanzetta, agente de Dilma para espionar e caluniar Serra, acaba de se demitir do comitê de Brasília

Caiu o Delúbio Soares da campanha de Dilma, no caso o jornalista Luiz Lanzetta, que montou dentro do comitê central de Dilma Roussef, em Brasília, uma equipe de arapongas para forjar dossiê contra o candidato José Serra, sua família e até seu companheiro Ruy Falcão. O editor já tinha adiantado neste espaço que alguém pagaria o pato por todos e valeria a lei do silêncio, como ocorreu antes em dezenas de episódios proporcionados por delinquentes políticos do PT, como foram os casos do Mensalão, do caseiro Francenildo e dos Aloprados, apenas para ficar nos casos mais evidentes. Dilma e Dutra, o presidente do PT, quando perceberam que tinha caído a máscara, exigiram o sacrifício do jornalista gaúcho. A entrevista do delegado da Polícia Federal, Onésimo de Souza, contratado por R$ 1,6 milhão para espionar, grampear e forjar dossiê contra Serra e sua família (o delegado denunciou tudo em detalhes para Veja deste sábado), precipitou o expurgo de Lanzetta, ocorrido logo depois, também neste sábado, ainda há pouco. Na entrevista a seguir, o jornalista dá datas (20 de abril, o encontro com o delegado), locais (o restaurante Fritz, de Brasília) e até os nomes dos demais aloprados que participaram da reunião para seguir, grampear, forjar dossiê, perseguir e caluniar Serra e toda a família Serra. Ele desculpa o PT, mas não pode negar que foi contratado por Fernando Pimentel, coordenador da campanha de Dilma Roussef e candidato do PT a governador de Minas. É homem da copa e da cozinha de Dilma e figura chave do comitê central de Brasília. O que se espera é que o MPF acione a PF para vasculhar o covil com mandato de busca e apreensão, instaurar inquérito e ouvir todos os bandidos. Trata-se de um escândalo político e eleitoral de enormes proporções. As denúncias feitas por Serra no meio da semana estão todas comprovadas, materializadas, com nomes dos delinquentes, datas, horários, personagens e missões de cada um.

CLIQUE na imagem acima para ler a entrevista completa de "Lanzetta", na Folha deste sábado.

5 comentários:

Anônimo disse...

A omertà das esquerdas já começou a funcionar. Celso Daniel e Toninho do PT não respeitaram esta "regra". Morreram. Curioso, o PCC funciona da mesma maneira, será coincidência?

Anônimo disse...

Aí pessoal que filtra as mensanegns deste site, diz pro Políbio que, mesmo ele sendo direitista, e anti PT, que ele tá pagando mico, veja bem o tiro no pé:

O deputado federal demo-tucano Gustavo Fruet (PSDB-PR), disse que encaminhará um pedido de convocação do sargento Dadá (Idalberto Matias de Araújo), do delegado aposentado da Polícia Federal Onésimo de Souza para depor na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional.

Ao mesmo tempo pedirá abertura de inquérito na Polícia Federal e encaminhará representação ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público Eleitoral.

A idéia é excelente, mas é preciso que a base governista acrescente aos pedidos, os depoimentos de outros nomes envolvidos nessa história:

- a filha de José Serra, Verônica. Afinal, se não há nada de errado, que mal há em explicar os detalhes da sociedade com a irmã de Daniel Dantas, e supostas movimentações financeiras em paraísos fiscais;

- a outra Verônica, a irmã de Daniel Dantas;

- o próprio José Serra, para explicar que negócio é esse de encomendar dossiês contra a base aliada, e contra Aécio Neves;

- Aécio Neves para explicar que negocio é esse de encomendar dossiê contra José Serra;

- o Deputado Marcelo Itagiba, para explicar que negocio é esse de fazer dossiês contra a base aliada e contra Aécio Neves;

- o genro de Serra, Alexandre Bourgeois, para explicar as supostas movimentações financeiras em paraísos fiscais;

- Gregório Marin Preciado, casado com a prima de Serra;

- Valdimir Rioli, ex-sócio de Serra;

- Ricardo Sérgio de Oliveira, amigo de Serra e ex-caixa de campanha;

- o jornalista Amaury Ribeiro Jr., autor do livro que tanto apavorou José Serra, antes mesmo de ser lançado.

Anônimo disse...

É mais um caso emblemático. Um jornalista esquerdalha, se locupletando com dinheiro público, flagrado numa armação sórdida de calúnia e difação contra adversários políticos, assume a culpa de tudo, os comandantes beneficiados pela maracutaia afirmam que "não sabiam", e a mídia pelego se encarrega de blindar o caso. Se a maracutaia beneficiasse algum ólítico de direita ele seria aniquilado pelo establishment esquerdalha. Seria um "Watergate".
Mais uma vez o serviço sujo foi executado por um militante esquerdista gaúcho, que atua na área de comunicação. O RS é celeiro dessa escória. O RS orgulhosamente escurraçou Antônio Britto e elegeu Olívio Truta que já na campanha não escondia sua hostilidade à vinda da montadora da Ford e depois a expulsou apoiado por essa escória esquerdista toda.
Mas a esquerdalha é isso aí em todo o mundo... Nixon caiu por um caso semelhante, mas Obama tudo.
Collor caiu por um centésimo da corrupção de Lula, que é adulado mundo a fora.
A esquerdalha se aliou e blinda da mesma forma o terrorismo e asditaduras islãmicas.
Bastiat.

Anônimo disse...

Caro "Anônimo",às 11:39,gostei do seu comentário!Faço,porém,uma observação quanto a esta frase,contida em seu comentário:"Collor caiu por um centésimo da corrupção de Lula, que é adulado mundo a fora."LEMBRO-O DE QUE COLLOR DE MELLO FOI INOCENTADO PELA JUSTIÇA!!!


A propósito disto,sobre aquele período em que o PT incendiava o país,com a conivência e/ou cumplicidade da imprensa/mídia bocó,que babava - baba ATÉ HOJE!!! - sugiro o seguinte vídeo:



http://www.youtube.com/watch?v=x87McDDJOzg



KIRK

Anônimo disse...

"O PASSADO, TERRORISMO; NO PRESENTE, DOSSIÊS


domingo, 6 de junho de 2010 | 4:33

Quem é Luiz Lanzetta? Só não devemos associá-lo à figura do mordomo porque algumas profissões supõem certo physique du rôle, não?, e o dito-cujo está mais para um lenhador dos antigos livros infantis — aquele, por exemplo, que aprisionou Joãozinho e Maria e lhes pedia para mostrar o dedinho por baixo da porta — do que propriamente para um serviçal cerimonioso, a quem confiaríamos cartola, sobretudo e bengala. Lanzetta despediu-se da pré-campanha da petista Dilma Rousseff. Embora inocente como as flores, foi “caído fora” — e, como de hábito nesses casos, dando o assunto por encerrado, o caso por resolvido, e o dossiê pelo não-dossiê. Falo sobre ele daqui a pouco. A figura que interessa agora é a de Fernando Pimentel, um dos coordenadores da campanha de Dilma — de fato, ele é o seu braço pessoal no grupo. Vamos ver.

Esse negócio de fabricar dossiês, recorrendo à mão-de-obra dos serviços de informação do estado — os atuais e os pregressos —, é uma agressão à democracia e ao estado de direito. A prática nada tem a ver com esclarecimento ou tentativa de fazer justiça. Ao contrário: se a informação desses dossiês é verdadeira e se destina à chantagem, usa-se, então, a verdade como instrumento criminoso; se é falsa e se destina à intimidação, a delinqüência busca produzir mais delinqüência. Em qualquer dos casos, o crime agradece.

No estranho organograma petista — ou sei lá que nome tinha aquilo —, a Lanza contratava a mão-de-obra da pré-campanha. Isso quer dizer que, pela empresa do notório jornalista, passava uma grana preta. E, para isso, é preciso contar com a total confiança do chefe. E o chefe do demissionário Lanzetta era Fernando Pimentel, que emitiu uma nota dizendo que não sabia de nada etc. e tal. Como de hábito, no petismo, existem os crimes, mas jamais os criminosos.

A minha leitura sobre o petismo e os petistas, como vocês sabem, é bem menos otimista — talvez a palavra seja “generosa” — do que a de muitos colegas. E exponho uma vez mais os motivos, agora à luz do dossiê. Muitas pessoas que aderiram a grupos terroristas durante o regime militar — e Pimentel foi uma delas; pertenceu à VAR-Palmares, mesma organização de que Dilma fez parte — justificam seu ato ainda hoje afirmando que aquela era a única saída e que lutavam por democracia. Trata-se de duas mentiras, obviamente — a que a petista freqüentemente recorre, diga-se.

Vivo apontando aqui essas falácias e digo que elas têm importância ainda hoje. Por quê? Porque se trata de admitir que, sob certas circunstâncias, o vale-tudo é aceitável e é parte do jogo. Quem aderiu ao terrorismo não estava lutando em favor da democracia coisa nenhuma, mas de uma ditadura comunista. Se não o admite, está procurando esconder o próprio crime nos crimes alheios e demonstra justamente disposição para o vale-tudo — eximindo-se, ademais, da responsabilidade moral por isso."

Texto de Reinaldo Azevedo


Íntegra:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/no-passado-terrorismo-no-presente-dossies/



KIRK

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