. Como penalidades, o partido pede a retirada do ar do programa do PT previsto para o segundo semestre de 2011. E multa de R$ 250 mil para Lula, Dilma e o PT ou o valor referente ao custo da confecção da propaganda, o que for maior.
. Na quinta-feira da semana passada, julgando outra representação tucana, o TSE proibiu que o PT faça seus programas de TV durante todo o primeiro semestre do ano que vem.
2 comentários:
Mas como Roubam!!!!
Não pode isso tchê.
Estou apovorado, compraram as pesquisas (já foram multados por uma pesquisa fraudada), roubaram nos horários...
Bah larguei, muita cretinagem!
Não consegui mandar este texto pelo "clicando aqui" e então me socorro deste espaço. É um dos capitulos do livro que está disponível gratuitamente na internet.
Suguei alguns trechos de um dos capitulos.
Traquinagens da família Lula da Silva.
De acordo com relato do economista Paulo de Tarso Venceslau, o amigo de Lula, Paulo Okamotto, resolveu um problema provocado por Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha do presidente. Eram tempos da eleição para o Palácio do Planalto de 1994. Lurian teria saído de uma loja em São Paulo sem pagar pelas mercadorias que levara consigo. A missão de Paulo Okamotto era pagar pelos produtos evitando que a história vazasse para os jornais. Ele conseguiu.
Durante as investigações, a Polícia Federal interceptou uma série de ligações telefônicas com autorização da Justiça. Nesta, captada às 19h45 de domingo, 25 de março de 2007, Vavá conversou com Nilton Servo para informar que Lula esteve em sua casa naquele dia. De fato, apurou-se depois que o presidente passara o domingo em São Bernardo do Campo, sem agenda oficial. No diálogo, "máquinas", conforme a Polícia Federal, eram caça-níqueis. O primeiro a falar foi Vavá:
- O homem teve aqui hoje. O homem teve aqui hoje, entendeu?
- Hein?
- O homem teve aqui hoje, entendeu?
- Entendi.
- Passou aqui, ficou uma hora e meia aqui.
- Falou com você?
- Conversou. Eu falei pra ele sobre o negócio das máquinas lá. Ele disse que só precisa andar mais rápido, né?, bicho.
- Hein?
- Disse que só precisa andar mais rápido, viu? Tá certo?
- Com certeza. Meu irmão.
- Hã?
- O Lula é meu irmão.
A análise dos grampos deixou claro que Vavá não mantinha negócios apenas com empresários do jogo. Em 31 de maio de 2007, por exemplo, o irmão de Lula teria mantido conversa com um investigador de polícia de Mauá (SP), conhecido por "Gildo". Ele pediu ajuda para transferir um filho policial federal de São Borja (RS). Na ligação, Vavá pediu que fosse redigido um documento solicitando a transferência, para ser entregue ao ministro da Justiça, Tarso Genro (PT-RS). O suposto policial sugeriu então que o documento pudesse ser enviado ao ministro "ou para dona Marisa", a primeira-dama. Vavá não quis:
- Para Marisa, não!
Este livro do jornalista Ivo Patarra está disponível gratuitamente no site www.escandalodomensalao.com.br
Luis Inássio
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