Acusado de ser o chefe de uma quadrilha de contrabando, o chinês naturalizado brasileiro Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, viajou a Pequim como "assessor especial" do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, em fevereiro do ano passado.
. Tuma Jr. esteve em Pequim a convite do governo chinês, publicou ontem o jornal "O Estado de S. Paulo". Acompanhado de Li, participou de reuniões para acordo de cooperação de combate ao crime organizado, que acabou não sendo fechado.
. O acordo faria parte da agenda da visita do presidente Lula, em maio de 2009, e incluiria o treinamento de chineses no Brasil para o combate a crimes financeiros. Segundo a Folha apurou, Paulo Li se apresentou em Pequim como assessor de Tuma Jr. e do Ministério da Justiça.
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5 comentários:
Estamos bem arrumados, as raposas vivem no galinheiro. Até quando??
COMBATE ÀS RAPOSAS
Para uma reunião de combate às raposas, levaram uma raposa felpuda para dar palpites...
INACREDITÍÍÍÍÍVELLLL
A PRAÇA É NOSSA...
TEREZIIIIIIINHAAAAA...
"NÓS TEMOS LÁ EM CASA...
UMA VAQUINHA PRETA..."
VIVA O PETRALHISMO EXPLÍCITO
IMAGINE SE EXAMINASSEM O AEROLULA...
E aqui também, siciliano está acessorando um certo candidato.
Isto que foi levantada só a pontinha do tapete. Se levantarem mais, irão descobrir que este governo está infestado de "assessores especiais" com ficha de dar inveja ao Fernandinho Beiramar.
Elementar
Uma boa maneira de entender a fritura de Romeu Tuma Jr é recordar outras ações da Polícia Federal em época de eleições. Por exemplo, a que flagrou uma bolada no escritório de Roseana Sarney e a que surpreendeu a compra do dossiê petista que sugeria ligações de José Serra com a máfia das ambulâncias.
Há sempre um perfeito senso de oportunidade, que resulta conveniente para os planos de Serra. Por coincidência, mas por simples coincidência mesmo, como num passe de mágica, as investigações conseguem unir flagrantes constrangedores e pretensões eleitorais que envolvem o tucano de alguma forma.
A propósito, o senador Romeu Tuma (PTB-SP), candidato à reeleição, atrapalha os planos da coligação encabeçada pelo PSDB paulista. Articuladores ligados a Serra, Geraldo Alckmin e Orestes Quércia tentam dissuadir Tuma há meses, sem sucesso. Até agora.
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