Brasil de Lula foi um dos que menos cresceu em seis anos

Disposto fazer uma comparação do crescimento do PIB (riqueza) do Brasil no período 2003/2008, os do governo Lula, e de outros Países da América Latina, o ex-prefeito do Rio, César Maia, colecionou a tabela a seguir, que editou no seu blog desta segunbda-feira. As taxas acumuladas do Brasil são medíocres quando comparadas às taxas acumuladas pela Argentina, Panamá, Uruguai e até Venezuela:

1- Argentina 63,58%
2- Panamá 57,19%
3-Uruguai 51,87%
4-Venezuela 50,89%
5-Peru 49,23%
6-Costa Rica 41,31%
7-Colômbia 38,71
8- República Dominicana 38,55%
9- Honduras 38,37%
10- Equador 34,02%
11- Chile 32,59 %
12- Paraguai 30,67%
13- Bolívia 29,33%
14- Brasil 26,44%
15- Guatemala 26,24%
16- Nicarágua 23,84%
17- El Salvador 21,00%
18- México 19,35%.

Um comentário:

Unknown disse...

15/02/2010 - 08h46
'El País': Com Serra ou Dilma, 'Lula vencerá' eleições de 2010

da BBC Brasil
Um artigo no diário espanhol "El País" avalia que, qualquer que seja o vencedor das eleições de outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sairá simbolicamente vencedor no pleito.

A análise, assinada pelo correspondente do jornal no Brasil, Juan Árias, discorre sobre os dois principais pré-candidatos na disputa - a petista Dilma Rousseff, candidata do Planalto, e o tucano José Serra, da oposição - afirmando que ambos, se eleitos, "seguirão o caminho" de Lula.

"A partir do próximo dia 1º de janeiro, o Brasil será um Brasil sem Lula. O que acontecerá? Nada", diz o repórter.

"Continuará sendo um país com instituições democráticas consolidadas, que não apenas conseguiu sair, sem se quebrar, da crise mundial, mas que está crescendo; um país sem possibilidades de golpe de nenhum tipo e que, apesar de alguns rompantes populistas em alguns momentos - sobretudo pela influência do chavismo - não se deixou arrastar pelo populismo da vez na América Latina."

Juan Árias aposta que a disputa presidencial deste ano será disputada. De um lado está Dilma, "uma espécie de sombra" de Lula, diz o analista. "Se ela vencer, as eleições seriam na verdade um terceiro mandato de Lula e garantiriam a continuidade de um certo lulismo."

Porém, diz o texto, "Dilma não é Lula". "É quase um anti-Lula porque, mais que uma iluminada e uma improvisadora como ele, é uma gestora, que carece do carisma transbordante de seu chefe", descreve.

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