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Atentado contra seleção do Togo em Cabinda
O corpo de uma das vítimas do atentado em Cabinda é velado no Togo. Os separatistas lamentam ter matado “irmãos togoleses” Era esperado: dias depois de uma facção separatista de Angola metralhar o ônibus em que viajava a seleção do Togo para disputar a Copa Africana de Nações, porta-vozes do comitê que organiza o mundial na África do Sul convocaram a imprensa para explicar que o risco de algo parecido ocorrer em seu país é quase nulo. Acusando a mídia mundial de ignorância geográfica e preconceito na cobertura do incidente da sexta-feira 8 de janeiro, os sul-africanos lembraram que a Alemanha, sede do mundial de 2006, não foi questionada como um possível alvo de ações terroristas, apesar dos ataques em Londres meses antes da última Copa. “Angola está a milhares de quilômetros daqui”, disse o diretor executivo do Comitê Organizador da Copa do Mundo, Danny Jordaan. Por via das dúvidas, a segurança na África do Sul será reforçada – e as seleções da Alemanha e dos Estados Unidos anunciaram o envio de reforços para proteger suas equipes na Copa.
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