Com mobilização de setores do Ministério da Fazenda e parlamentares da base aliada, foi aprovado ontem, no plenário do Senado, o projeto de lei que limita os gastos com a folha de pagamento do funcionalismo público.
Pela proposta, que ainda precisa ser aprovada pela Câmara, o aumento real (acima da inflação) da folha poderá ser de, no máximo, 2,5%. Caso a regra estivesse valendo, o teto este ano seria de cerca de 7%, considerando a inflação de 4,5%.
Esse é um limite bem abaixo dos aumentos registrados nas folhas de pagamento do Executivo — que aumentou mais de 14% entre 2008 e 2009 — e do Judiciário — quase 18% no período. O Legislativo seria o único poder a cumprir o teto: teve aumento de menos de 1%.
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Um comentário:
Nós, no fundo, e eles, no teto. Pode isso?
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