Os que votaram “não” eram apenas otários ou sabiam o que faziam ?

É despropositada a lei que permite que apenas 1,8% da população portoalegrense decida sobre que tipo de atividade econômica deve ter a cidade.

. O referendo realizado no domingo foi um fiasco.

- O pior de tudo é que os defensores do “Não” presumiram ter votado contra construções no Pontal do Estaleiro, quando decidiram apenas que as construções não terão uso residencial. Foi uma burrada, porque a ausência de residências costuma “matar” zonas urbanas durante os períodos noturnos e de finais de semana. É assim no mundo todo. O referendo convalidou a lei que já existia.

8 comentários:

Anônimo disse...

Realmente é um absurdo: 1,8% decidirem por toda uma comunidade.
Os mais empenhados é que, em princípio, ganham o plebiscito.
A regra deve ser mudada: deve haver um mínimo de participação.
HOH-POA

Anônimo disse...

acho que voto tem que ser assim. Não obrigatorio e que se manifestem os bem informados e interessados. O que não pode é reclamar depois da decisão da maioria que votou, mesmo se esta maioria for uma minoria! Imaginaram se Lula teria sido eleito com o voto não obrigatorio? Para mim os 80% que o aprovam não servem nem para adubo.

Unknown disse...

concordo com o comentário dos "80% do lula".
paciencia se apenas 1.8% acabou votando, exceto se foi por forma de lei. mas se foi por opçã ode não votar, ótimo. eu evito votar até quando devo. problema meu.

Anônimo disse...

Uma minoria para decidir como se fosse maioria, teria de ter um minimo para ter validade, assim não dá.-Paulo-PAlegre

Anônimo disse...

O engraçado é que antes da votação ninguém de vocês, defensores raivosos do sim, ressalvava essa suposta ilegitimidade do pleito. Se os mesmos 1,8% da população tivessem optado pelo sim, Políbio e suas polibettes estariam aplaudindo de pé a escolha, plenamente democrática e representativa. Como deu não, o pleito é tido como inválido e absurdo. Esses são os falsos democratas, que só defende a democracia quando seus resultados coincidem com seus interesses.

Anônimo disse...

Fiz o primeiro comentário. Volto.

Mesmo que o sim tivesse ganho, eu também não concordaria com 1,8% decidirem por uma comunidade.

Mas 1,8% pode ser uma amostra perfeita da opinião da comunidade. Então refletiria o real sentimento.

No direito existe um princípio: "A lei não beneficia aos que dormem".
O plebiscito foi aberto a todos os eleitores.
Portanto, azar dos que não se mobilizaram. Vence quem melhor se mobilizou.

HOH-POA

Anônimo disse...

A minoria a que te referes Políbio, decidiu pela grande maioria, que como tu adora reclamar sentado atrás de uma cadeira. Divulgação houve para os partidários do sim e do não. Empreendimentos residenciais não propiciariam aos que não tem condição financeira de poder usufruir daquela área, que deve ser destinada a construção de um parque, a fim de acabar com as aglomerações de Ipanema e Gasômetro.

Anônimo disse...

Acredito que quem votou no "não", votou por acreditar que isto significava a "não" construção de qualquer tipo de prédio no local.
Ou acreditaram ou foram levados a acreditar (ludibriados).
Achei o tal referendo demagógico e coisa de época de eleição, quando ninguém quer tomar decisões que possam desagradar os eleitores. Elegi meus representantes para que tomassem decisões e não para que as transferissem para meia dúzia de "não sei quem".Olha no que deu a palhaçada.
Luiza Fernandes

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