Mello se prepara para suceder Fogaça em Porto Alegre
Não brinca o presidente da Câmara de Porto Alegre, Sebastião Mello, quando avisa que vai disputar a sucessão de Fogaça.
. Mello leva a sério a pós que faz sobre gestão pública na Fundação Ministério Público.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Parabéns pela iniciativa e humildade em reconhecer que nunca se sabe tudo sobre todos os assuntos. O gestor público deve estar politica e tecnicamente preparado.
O Melo é um caso que lembra Isaac Ainhorn, Nereu D'Ávila e Dib, ou seja, políticos que serão eternos vereadores até a morte os separe da coisa pública... Dib até foi prefeito nomeado, assim como Melo já assumiu a Prefeitura e deu expediente num domingo, só pra sentir o gostinho de sentar na cadeira de Prefeito.
Ou como diria meu amigo Vitor Vieira sobre Melo: “(...) Qualquer campônio de Goiás, que se desloque para um Estado metido a politizado, como o Rio Grande do Sul, ingressando na política, também se torna um desses exemplares chefe de família extremamente dedicado ao setor público. No Rio Grande do Sul, político municipal em destaque momentâneo emprega o filho em emprego no Legislativo estadual, e a mulher em estatal federal. Naturalmente, a renda da família dedicada ao serviço público ascende a cerca de 40 mil reais mensais. Enquanto isso a companheirada de baixa extração, aquela que só é chamada a contribuir com votos na hora da eleição, fica chupando dedo. E não há quem mele essa situação.”
2 comentários:
Parabéns pela iniciativa e humildade em reconhecer que nunca se sabe tudo sobre todos os assuntos. O gestor público deve estar politica e tecnicamente preparado.
O Melo é um caso que lembra Isaac Ainhorn, Nereu D'Ávila e Dib, ou seja, políticos que serão eternos vereadores até a morte os separe da coisa pública...
Dib até foi prefeito nomeado, assim como Melo já assumiu a Prefeitura e deu expediente num domingo, só pra sentir o gostinho de sentar na cadeira de Prefeito.
Ou como diria meu amigo Vitor Vieira sobre Melo:
“(...) Qualquer campônio de Goiás, que se desloque para um Estado metido a politizado, como o Rio Grande do Sul, ingressando na política, também se torna um desses exemplares chefe de família extremamente dedicado ao setor público. No Rio Grande do Sul, político municipal em destaque momentâneo emprega o filho em emprego no Legislativo estadual, e a mulher em estatal federal. Naturalmente, a renda da família dedicada ao serviço público ascende a cerca de 40 mil reais mensais. Enquanto isso a companheirada de baixa extração, aquela que só é chamada a contribuir com votos na hora da eleição, fica chupando dedo. E não há quem mele essa situação.”
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