Fazenda recomendará a Lula fim da redução de IPI


Clipping / Jornal Folha de S.Paulo / 5/6/2009

O Ministério da Fazenda recomendará que a redução de impostos para veículos e eletrodomésticos não seja prorrogada. O benefício para carros acaba no final deste mês, e o dos eletrodomésticos vale até 14 de julho. A avaliação da área econômica é que a melhora nas condições de crédito e no cenário internacional é suficiente para evitar uma queda acentuada nas vendas desses setores.

. A decisão final será do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que concordou em prorrogar a desoneração de impostos para automóveis em março e já deu sinais de que poderá estender a medida caso haja riscos para a indústria automotiva.

. A equipe econômica não coloca a arrecadação como principal motivo para retomar a tributação do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), mas é um dos fatores considerados. Entre dezembro e junho, período em que terão vigorado as alíquotas reduzidas sobre carros, a perda de receita é estimada em R$ 2,5 bilhões. No caso dos eletrodomésticos, o impacto é bem menor: R$ 173 milhões nos três meses de vigência da medida.

2 comentários:

Anônimo disse...

Que perda de arrecadação? O que não existe não pode ser perdido. São uns idiotas. Quem está comprando carro é para aproveitar a redução com fim anunciado. Será que não vão dar "o braço a torcer" . Baixar impostos dos níveis absurdos que estão aumenta o emprego e a arrecadação. A melhor atitude que o estado brasileiro pode ter e sair da frente. Só atrapalha. Quer uma graninha fácil para fazer proselitismo político. Com impostos baixos a economia cresce e milhões de brasileiros poderiam sair da pobreza sem "a ajuda" do governo.

Anônimo disse...

Como vão saber se houve imposto perdido.
Se não tem como saber o que seria vendido sem redução de imposto não se pode calcular nada.
Será que os idiotas governamentais fizeram uma regra de 3 simples. Não acredito. É muita burrice. Ou má-fé.
Se não baixassem impostos ninguém compraria e não arrecadariam nada. Então, se o negócio é falar bobagem sem comprovação, o imposto arrecadado foi ganho, pois sem a redução dos impostos, a arrecadação seria muito menor.
Mas o debate não serve pra nada. Arrecadado ou não-arrecadado nosso rico e suado dinheirinho vai encher as burras dos apaniguados.

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