Delegado avisa que investigará, também, possível conexão na execução de Kruger

Nesta quarta-feira, o delegado Edílson Chagas Paim, titular da 12ª. Delegacia de Polícia, Canoas, RS, reafirmou ao editor que “nenhuma linha de investigação será desprezada na investigação sobre o assassinato de Mário Kruger”, principal testemunha de acusação no processo movido pelo ex-tesoureiro da DS, Paulo Salazar, contra os deputados Raul Pont, Ervino Bohn Gass e o PT. Kruger foi executado com dois tiros na cabeça e um no peito.

. A polícia gaúcha investigará se existe conexões políticas no caso.

. A ação movida por Paulo Salazar tramita na 9ª. Vara Criminal de Porto Alegre. O ex-tesoureiro denunciou Pont e Bohn Gass por desviarem parte do salário que recebia na Assembléia do RS. A Assembléia nega-se a investigar a denúncia. Ele também denunciou que lavava dinheiro da DS e do PT, além de utilizar notas frias para justificar pagamentos feitos pela Assembléia. Como no caso Macalão, Salazar contou que revendia selos com deságio.

CLIQUE AQUI para ler reportagem de Veja sobre o caso Pont x Bohn Gass x Paulo Salazar.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ora se o Sr. Salazar CONFESSA que lavava dinheiro, segundo informe da coluna, deve ele ser o primeiro a ser investigado, pois assume de forma evidente a prática de crime.

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