Ainda é de enorme perplexidade a reação ao surpreendente anúncio sobre o investimento de US$ 1,2 bilhão para Rio Grande (terminal de estocagem e reseigaficação de gás natural liquefeito e usina de 1 mil MW).
. O que todo mundo pergunta: quem está por trás disto ? Todo mundo quer saber quem é ou quem são os grandes players capazes de fazer aposta tão alta e de tanto valor no RS.
. O editor foi atrás da informação e conversou com 13 personalidades do governo e de empresas nesta quinta-feira. Muito pouca gente sabe alguma coisa.
. O negócio pode ser desdobrado em três movimentos diferentes, que são os seguintes:
1) A Gás Energy, uma empresa que costura este tipo de projetos, reuniu-se num consórcio com a Vir (ex-Andrade Gutierrez), Ômega Engenharia e GE, para desenhar obter as facilidades e licenças ambientais, participar do leilão de venda de energia no primeiro semestre do ano que vem, definir o projetc finance e atrair grandes players internacionais já interessados, mas que não querem ver seus nomes na rua, até porque ainda não bateram o martelo.
2) Com crise global e tudo há dinheiro. Há ? Basta saber que o Banco Santander entrou no negócio e já avisou que o dinheiro sairá pelo ABN, seu controlado. Aliás, o editor pode adiantar que também o banco sulafricano Standar Bank acaba de aderir. E tem mais gente na fila.
- Márcio Tavares, da Gás Energy, que há dois anos costura o projeto, acaba de voltar da Europa, onde se reuniu com poderosos grupos que já avisaram que farão negócio.
- O Brasil não tem gás, está desesperado atrás de energia e todo mundo sabe disto. Não há crise global que faça alguém esquecer de tudo isto.
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