Estas informações a seguir foram recolhidas nesta sexta-feira em Paris:
- Todo mundo sabe que feira serve muito mais como reforço da imagem e da marca do que para comercialização de produtos. Esta verdade pode ser desmentida pelo resultado de quatro vinícolas brasileiras (todas gaúchas) que participaram do Salão Internacional da Alimentação (Sial 2008), em Paris. Conforme levantamento da comercialização feito pelo pessoal desta página, nesta sexta-feira, incluindo exclusivamente pedidos feitos no evento ealizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), os vinhos brasileiros faturaram US$ 240 mil - cerca de R$ 500 mil - nos cinco dias do evento, que se encerrou nesta quinta-feira.
. A gerente de exportação do Ibravin, Andreia Gentilini Milan, informou que se se forem considerados os negócios prospectados para os próximos 12 meses, as vendas das quatro vinícolas brasileiras presentes na Sial 2008 - Miolo, Don Laurindo, Lidio Carraro e Courmayer - chegam a US$ 820 mil ou R$ 1,7 milhão. . O destaque na feira francesa de alimentos - a maior da Europa no gênero - foi a vinícola Lidio Carraro. A empresa familiar de Bento Gonçalves alcançou o mesmo resultado que a Miolo Wine Group, uma veterana e experiente vinícola com forte presença internacional. Tanto a Lidio Carraro como a Miolo comercializaram, cada uma, US$ 120 mil na Sial 2008. "Isso comprova que o projeto do Ibravin de trazer para o mesmo espaço tanto pequenas como grandes vinícolas traz resultados efetivos", contou Andreia Gentilini Milan. "Sozinhas, sem apoio, a Don Laurindo, Miolo, a Lidio Carraro e a Courmayer não teriam condições de estar numa feira internacional múltipla como a Sial". Estas três empresas contaram com a parceria do Sebrae-RS, da Apex-Brasil e da Secretaria Estadual de Desenvolvimento e Assuntos Internacionais (Sedai) para irem até Paris.
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