A PF não avança nas investigações sobre o ex-secretário do PT acusado de desviar R$ 700 mi

A PF abriu um procedimento para saber por que seus agentes não cumpriram determinação judicial de grampear o ex-dirigente Romênio Pereira
Um procedimento administrativo foi aberto nos últimos dias na Polícia Federal, em Minas Gerais, para apurar as possíveis irregularidades cometidas na Operação João-de-Barro, esquema criminoso que desviou mais de R$ 700 milhões dos cofres do Orçamento da União, incluindo verbas do PAC. A alta cúpula da polícia quer saber se houve negligência ou desvio de conduta de agentes durante a investigação. O problema que bate às portas da PF é dar uma resposta convincente ao Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou escutas telefônicas de Romênio Pereira, secretário nacional do PT, pedidas pelo Ministério Público mas não realizadas pela polícia, conforme revelou ISTOÉ na edição 2025. Nos relatórios, os investigadores justificaram que tecnicamente os grampos não puderam ser instalados na sede do PT porque a escuta acabaria bisbilhotando as conversas de mais de 200 pessoas.

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