Este artigo é do Observatório Brasil Soberano
A falta de coordenação no apoio a Eduardo Bolsonaro e a tardia coesão em torno da candidatura de Flávio são uma clara demonstração de que o movimento patriótico nacional ainda não amadureceu o suficiente.
O bolsonarismo, embora tenha amplo apoio popular, não criou as macroestruturas que organizam um movimento político. O resultado é uma bancada heterogênea, em que os deputados do PL não se sentem na obrigação de seguir uma liderança, e muito menos uma agenda de longo prazo.
Ao observar com atenção o cenário político nacional, percebe-se que existem de fato apenas dois movimentos realmente políticos com uma agenda para pautar a pólis. De um lado, o petismo com seus partidos associados; de outro, o tucanismo. São as únicas forças que dispõem de uma estratégia de longo prazo e de uma ação consequente ao longo do tempo, orientada para conquistar ou preservar o poder. Todo o restante tem pouca relevância estrutural.
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Um comentário:
"A falta de coordenação no apoio a Eduardo Bolsonaro" -
Mas como apoiar Eduardo Bolsonaro? Apoiar o tarifaço de Trump contra a nossa economia? Apoiar a lei Magnitsky contra o STF?
Observem que a popularidade de Lula estava caindo a cada dia. Bastou Trump fazer um tarifaço contra o Brasil que a popularidade dele disparou.
Lula enfrentou Trump, não arredou um milímetro. Adotou o discurso do resgate da soberania. Os empresários ficaram acuados. Abriu-se uma negociação entre Lula e Trump. O líder Norte americano recuou do tarifaço, recuou da Lei Magnitsky e Lula triunfou!
Quem apostou em Eduardo Bolsonaro perdeu!
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