O autor é ex-deputado federal e presidente do Instituto Liberdade Econômica.
Nas últimas semanas, vimos uma enxurrada de análises sobre as dificuldades logísticas e estruturais de Belém para sediar a COP30. Fala-se em falta de infraestrutura, distância dos grandes centros, carências urbanas. Tudo verdade. Mas talvez o grande mérito dessa edição da conferência seja justamente esse: mostrar o verdadeiro Brasil — com suas contradições, suas mazelas e suas virtudes.
Ao escolher Belém, o mundo vai conhecer um pedaço autêntico do país. Um Brasil que não é o das grandes capitais do Sudeste, nem o dos salões de conferência climatizados de Genebra. É o Brasil amazônico, que vive diariamente o desafio de conciliar desenvolvimento e preservação. Um lugar onde as distâncias são longas, o acesso é difícil, mas a biodiversidade e a força do povo compensam qualquer carência de infraestrutura.
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