Artigo, Alex Pipkin - O projeto da burrice

Alex Pipkin, PhD em Administração

Eu fico me perguntando o que é preciso acontecer para tirar o Brasil desse looping de desgraça, de ignorância. Que país é esse que elege, não uma, mas reiteradas vezes, presidentes que não conseguem completar uma frase, ou que recorrem a bravatas para parecer cômicos, inteligentes, simpáticos à plebe, tentando disfarçar uma burrice que é, francamente, indisfarçável?

Dilma Rousseff foi o triunfo da confusão mental. Seus discursos eram um desfile de ideias sem nexo. Não se colocava meta, deixava-se tudo aberto e, quando algo era atingido, dobrava-se a meta; saudava-se a mandioca como se fosse uma grande conquista; falava-se em estocar o ar, como se a realidade fosse apenas sugestão a ser manipulada à vontade. Ríamos, mas não apenas de nervoso; era burrice performática transformada em espetáculo público.

Então veio Lula, autodenominado “o pai dos pobres”, o homem do povo. 

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3 comentários:

Anônimo disse...

O pedante que comete esse texto ("Phd", lembrem todos) revela sua parcialidade e mau caratismo quando fala da "burrice" de Lula e nada diz da estupidez de Bolsonaro, um sujeito boçal que possivelmente nunca leu um livro por inteiro. Chega a desfaçatez de criticar a "dicção" de Lula e nada dizer acerca da dicção de seu mito, no mínimo tão sofrível quanto a de Lula. Chama o povo de burro e inculto justamente pq não vota em candidatos que ele, o Phd, acha adequados. Coitado. É um coitado.

wilson portes disse...

saldar (negativo)

Anônimo disse...

Mas convenhamos: os discursos da ANTA PASADENA do estoque de vento, da ode à MANDIOCA, a conta matemática de 20×10=30% não é é 25%, e sim 14% - eram ótimos. Melhor programa humorístico dos últimos tempos. Nisso virou o Brasil. Sem chance.

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