Alex Pipkin, PHD
Cada ser humano tem — ou deveria ter — a sua própria consciência. Consciência, entendo eu, é a busca da verdade verdadeira, a fidelidade aos valores éticos, o discernimento entre certo e errado. Adam Smith falava desse juiz interno-moral, o espectador imparcial, capaz de nos colocar na posição dos outros pela via da simpatia. Eu creio que essa consciência não é fruto de convenção, mas dom do Criador, revelado também no nosso contato permanente com o Divino.
Após o julgamento de ontem, conduzido pelo ministro Luiz Fux, bastou observar a reação dos devotos da religião da utopia para constatar, mais uma vez, a gravidade da doença. Eles sobrevivem da narrativa da “igualdade” e da “justiça social” — sempre para os outros, nunca para si. São a esquerda festiva, hipócrita, que só prospera alimentando o conflito entre “nós e eles”, como se a divisão social fosse uma conquista civilizatória.
No caso da chamada “trama golpista”, que teria ameaçado a democracia e o Estado de Direito, pouco importam os fatos ou a verdade.
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