O Brasil se aprisionou em um ciclo de estagnação, preso na promessa vazia de ser o “país do futuro”. Na realidade, vivemos um presente que se repete, onde projetos de longo prazo são abandonados em favor de ações de marketing e "factoides" que desviam a atenção dos problemas reais, consumindo nossa energia em debates superficiais.
Nesse jogo de conveniências, o debate vira refém de uma grande mídia que, de pendendo do alinhamento, pode ser uma aliada benevolente ou uma máqui na de perseguição. A política é apenas um espetáculo que não contribui para o avanço do país. Enquanto o Brasil se debate em discussões rasas, uma engrenagem opera de forma quase autônoma: o mercado financeiro. Independentemente do gover no, da crise ou do factóide da vez, quem se beneficia é a especulação. Os bancos, em particular, emergem de cada crise sem arranhões, lucrando com as incerte zas e a necessidade de financiamento do Estado. É um ciclo que se autofinancia, garantindo lucros para poucos, enquanto a economia real e a sociedade como um todo ficam estagnadas. Exemplos recentes ilustram essa dinâmica. O BTG, por exemplo ...
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6 comentários:
Não consegui ler tudo. Mentira e mimimi de esquerdista. Quem espera a salvação vinda das mãos dos outros tem mais é que se lascar. Se o brasileiro e a mídia sem vergonha falassem de educação, matemática, física e química seríamos um país desenvolvido. Aqui só falam de futebol, carnaval e novela. Aí sobra o quê pro povão semianalfabeto?
Uma hora o Brasil vai Nepalizar.
Criminosos do colarinho branco se protegem e se financiam. O BTG, por exemplo, está canibalizando a OI em detrimento dos pequenos acionistas que, desde 2016, acreditaram nas promedsas de Rodrigo Abreu e na ANATEL, com revisão de contratos e redução das dividas.
Sem opções de emprego na minha cidade, os mais jovens trabalham como auxiliar de pedreiro, abrem uma pequena barbearia ou serão auxiliares de eletricistas. Enquanto isso impostos extorsivos inviabilizam negócios e a SELIC é mel nas chupetas dos banqueiros.
O futuro do Brasil só chegará nas próximas gerações, quando a atual não existir mais!!!!
e NÃO VAI CHEGAR TÃO CEDO, ACHO QUE A INTEGRIDADE DO TERRITÓRIO ESTÁ EM RISCO. MAS QUEM VIVER VERÁ.
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