No vício das palavras que não são entendidas – ouve-se cada vez menos –, lá vou eu escrever nas férias.
No ócio das notícias menos importantes, descubro que uma tal “febre” por Machado de Assis teve vida curta: alguns dias no ano passado. Tão curta que muitos nem a perceberam.
Eu, que aos mortos devoto respeito e indulgências, não esqueço nem renego suas palavras ou ensinamentos. Modestamente as reproduzo e, quando em crises de ego inflado, menciono o falecido nos prólogos dos meus livros.
E foi assim, no ritmo de leituras na diagonal, que tropecei na seção da realidade fantástica: mandaram prender um humorista. Não matou…
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