O depoimento do general Freire Gomes, ex-ministro do Exército, que era considerado por Moraes e seus aliados dentro e fora do STF como a bala de prata capaz de ferir de morte os 34 réus do processo principal do suposto golpe de Estado, frustrou Moraes e seus aliados (leia abaixo) e foi encerrado por volta das 18h30 de ontem. A próxima oitiva será na quarta-feira (21), quando o ex-comandante da Aeronáutica Batista Júnior será ouvido pelo ministro. Batista Júnior, como o general, é considerado bala de prata.
Entre os dias 19 de maio e 2 de junho, serão ouvidas 82 testemunhas indicadas pela procuradoria, que faz a acusação, e pelas defesas dos acusados.
Após os depoimentos das testemunhas, Bolsonaro e os demais réus serão convocados para o interrogatório. A data ainda não foi definida.
A expectativa é que a condenação já acertada do ex-presidente e dos demais réus ocorra neste ano
4 comentários:
13, 17 ou 22 anos de cadeia, editor?
Será que o Júlio Ribeiro vai transferir o estúdio da rádio e transmitir em frente ao presídio?
O careca e seus asseclas usarão de criatividade para contornar este pequeno contratempo. Galho fraco.
Não precisa testemunha e nem prova. Vão condenar igual. Missão dada é missão cumprida.
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