Estima-se que mais de 55 milhões de pessoas vivam com demência globalmente, sendo o Alzheimer responsável por cerca de 60% a 70% desses casos, segundo a Organização Mundial da Saúde.As projeções são ainda mais preocupantes: até o final desta década, o número de pacientes pode ultrapassar os 78 milhões, impulsionado pelo envelhecimento da população e pela maior expectativa de vida.
Embora ainda não exista cura para a doença, avanços recentes no campo da neurologia têm apontado novas possibilidades de tratamento. Entre elas, um novo medicamento aprovado pela Anvisa promete desacelerar a progressão dos sintomas nos estágios iniciais da doença, oferecendo mais tempo de autonomia e qualidade de vida para os pacientes e suas famílias.
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