O autor é advogado no RS.
Na oitiva das testemunhas de segunda-feira, 19 de maio, perante a 1a. Turma do STF, o Relator do processo do suposto golpe de estado assumiu a condução dos trabalhos, sem permitir a possibilidade de outro ministro intervir de modo consequente..
Foi assim, neste clima de prevenção ou vingança contida, que parece ter acontecido a tomada do depoimento do general Freire Gomes, ex-Comandante do Exército. Enquanto o depoente não declarou o que o Relator queria ouvir, para que pudesse lapidar a prova condenatória nos autos, do seu desejo em favor da confirmação da denúncia da PGR, tentou induzir a resposta preparada pelo seu anzol.
O tom foi de uma advertência descomunal: “Olha lá o que vai falar”.
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6 comentários:
Nas DITADURAS AFRICANAS tbm funciona assim. Aqui o STF BOLIVARIANO é aparelho petralha.
Políbio, o senhor é mais do que um editor: é um arqueólogo. Este nobre advogado que nos brindou com a sua brutal desonestidade intelectual devia estar enterrado há uns 50 anos. Ou estava em algum lugar onde as informações não chegam, tipo o WhatsApp.
Brilhante, corajoso, contundente. Parabéns, Dr. Gravina.
Algum cidadão brasileiro ainda sabe definir o termo "representação" nos Poderes Públicos?
Por que tanta surpresa com a polícia federal, nas eleições, se o comando dela não está mais com o Poder Executivo?
Com todo respeito,os fatos que vi e ouvi,não nos levam crer nas conclusões do Dr.Gravina pois apenas as primeiras palavras de Freire tenderam "amaralar"ou seja,,discordaram em parte com o que Freire declarou à PF.
Moraes apenas leu as ditas declarções de Freire e lhe perguntou qual das duas declarações seria a verdadeira,,ao que Freire legitimou a dada à PF.
Apenas isso.
Logo,Moraes em nenhum momento forçou Freire dizer "o que queria ouvir".
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