O autor é advogado, RS.
A citação só não aconteceu no velório porque o Bolsonaro ainda não morreu, como querem seus adversários e inimigos do STF.
Mas ninguém garante, mesmo que fosse o único réu do processo, que não teria prosseguimento depois de enterrado.
O ato, no mínimo desumano, cumprido por uma, dócil e educada oficial de justiça, é a confirmação de quem a ordenou estar possuído de ódio, de um ministro do STF que quer julgá-lo, por ter o inquérito da Polícia Federal, indutor e da denúncia da PGR apontado o fato de que o ministro A. Moraes fora vítima de um complô visando a sua morte de parte do réu Bolsonaro e outros também feitos réus.
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2 comentários:
Citação em hospital é ATITUDE CRIMINOSA e contra qualquer dispositivo do CÓDIGO PROCESSUAL. Portanto, aqui não tem Judiciário, há uma DITADURA BOLIVARIANA JUDICIAL; já é Venezuela .
Que UTI é esta que permite oficial de justiça, cinegrafista, Live com paciente interagindo com apoiadores, seguranças e assessores na área interna. Única coisa que não se vê são enfermeiros ou médicos.
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