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No acumulado do ano, o déficit de R$ 45,4 bilhões do governo federal confirmou o cumprimento da meta prevista pelo arcabouço fiscal. Além disso, contando apenas o mês de dezembro, governo central, estados, municípios e estatais registraram superávit somado de R$ 15,745 bilhões.
As aparentes “boas notícias” – que, na verdade, não são - param por aí.
Pelo critério nominal, que inclui despesas com juros, o setor público consolidado registrou déficit muito maior em 2024, de R$ 997,976 bilhões, o equivalente a 8,45% do PIB, de acordo com o Banco Central. Em 2023, o resultado também havia sido deficitário, em R$ 967,417 bilhões. Ou seja, o déficit nominal de 2024 - resultado de um déficit primário de R$ 47,553 bilhões e uma conta de juros de R$ 950,423 bilhões – expôs o tamanho real do buraco da economia brasileira.
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