Editorial, Estadão - Uma Justiça triplamente injusta

A correlação entre um Estado de Direito vigoroso e o desenvolvimento econômico, social e cultural é intuitiva e bem documentada. De um sistema de Justiça eficiente e equânime dependem a produtividade e a estabilidade dos negócios, a proteção de direitos individuais e a resolução de conflitos sociais. Mas a Justiça brasileira é lenta, cara e privilegiada. Três levantamentos publicados desde dezembro oferecem uma biópsia dessa Justiça triplamente injusta.

Segundo o Rule of Law Index (Índice do Estado de Direito), do World Justice Project, que mede anualmente a percepção da população e especialistas, o Brasil ocupa o 80.º lugar no ranking entre 142 países – entre os 32 latino-americanos, está na 17.ª posição. Os brasileiros acusam em seu sistema discriminação, influência do governo, morosidade e baixa aplicação das decisões.

Mais de 90% dos magistrados e procuradores recebem acima do teto. No Legislativo e Executivo esse índice não chega a 1%.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Urge uma reforma profunda do judiciário nacional, o problema é que não temos um congresso altivo e independente, além, é sabido, quase todos com o rabinho sujo e enrolado com a justiça. Daí...????

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